Países africanos assinam acordo para criar zona comum de livre-comércio
Cairo, 10 jun (EFE).- Os 26 países africanos membros de três blocos econômicos do continente assinaram nesta quarta-feira um acordo para estabelecer uma zona comum de livre-comércio, que se estenderá desde o Egito até África do Sul.
O texto foi rubricado pelos chefes de Estado destes países na cidade egípcia de Sharm el-Sheikh, ao término de uma conferência da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), o Mercado Comum da África Oriental e Austral (COMESA) e a Comunidade da África Oriental (CAO).
Esta zona, cujo funcionamento está previsto em 2017, facilitará a liberalização do comércio, os serviços e a diminuição do custo alfandegário em 85%.
O Produto Interno Bruto (PIB) destes países, que representam 62% do comércio global da África, supera 58% do total continental.
O tratado pretende eliminar as barreiras e restrições ao comércio entre os Estados-membros, onde vivem 625 milhões de pessoas, e que atualmente registram um volume de intercâmbios de cerca de US$ 102 bilhões.
Antes da assinatura do acordo pelos chefes de Estado, transmitida pela televisão oficial egípcia, foram realizados no último dia 7 em Sharm el-Sheikh encontros de altos funcionários e especialistas, que foram seguidos de reuniões em nível ministerial.
O presidente do Banco Mundial (BM), Jim Yong Kim, ofereceu um discurso hoje no qual assegurou que um acordo destas características "tem potencial para transformar o continente" africano, graças a uma maior integração regional e no mercado mundial.
A entrada em vigor deste pacto é resultado das recomendações da cúpula presidencial dos membros das três comunidades econômicas, que foi realizada em Johanesburgo em julho de 2011, sobre cooperação econômica e comercial no continente.
O texto foi rubricado pelos chefes de Estado destes países na cidade egípcia de Sharm el-Sheikh, ao término de uma conferência da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), o Mercado Comum da África Oriental e Austral (COMESA) e a Comunidade da África Oriental (CAO).
Esta zona, cujo funcionamento está previsto em 2017, facilitará a liberalização do comércio, os serviços e a diminuição do custo alfandegário em 85%.
O Produto Interno Bruto (PIB) destes países, que representam 62% do comércio global da África, supera 58% do total continental.
O tratado pretende eliminar as barreiras e restrições ao comércio entre os Estados-membros, onde vivem 625 milhões de pessoas, e que atualmente registram um volume de intercâmbios de cerca de US$ 102 bilhões.
Antes da assinatura do acordo pelos chefes de Estado, transmitida pela televisão oficial egípcia, foram realizados no último dia 7 em Sharm el-Sheikh encontros de altos funcionários e especialistas, que foram seguidos de reuniões em nível ministerial.
O presidente do Banco Mundial (BM), Jim Yong Kim, ofereceu um discurso hoje no qual assegurou que um acordo destas características "tem potencial para transformar o continente" africano, graças a uma maior integração regional e no mercado mundial.
A entrada em vigor deste pacto é resultado das recomendações da cúpula presidencial dos membros das três comunidades econômicas, que foi realizada em Johanesburgo em julho de 2011, sobre cooperação econômica e comercial no continente.
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