Redução de investimentos da Petrobras se adequa a nova realidade, diz Bendine
Rio de Janeiro, 29 jun (EFE).- A Petrobras anunciou nesta segunda-feira que reduzirá em 37% os investimentos previstos até 2019 para diminuir a dívida da companhia em um "nova realidade", informou o presidente da companhia, Aldemir Bendine, durante a apresentação do novo plano de projetos e investimentos.
Em entrevista coletiva realizada no Rio de Janeiro, o presidente da Petrobras afirmou que os planos da companhia foram redefinidos diante da "nova situação" do setor, marcada pela queda do preço do petróleo internacional e a desvalorização do real em relação ao dólar.
A revisão do plano prevê investimentos de US$ 130,3 bilhões entre 2015 e 2019, 37% a menos que as últimas projeções da companhia.
Para Bendine, é "um plano robusto, bastante realista diante da nova realidade do setor de petróleo e gás".
Segundo ele o movimento está alinhado com o de outras grandes empresas do setor no mundo todo, de redução da dívida, que no caso da Petrobras, fechou 2014 em R$ 282 bilhões, sem "dar marcha à ré".
A Petrobras está há um ano no centro de um escândalo que inclui suborno de diretores e superfaturamento de licitações, que uma auditoria estimou ter causado um prejuízo de cerca de US$ 2 bilhões.
Neste sentido, o presidente da Petrobras afirmou que a nova direção da estatal realizará uma "revisão do registro de fornecedores para que haja segurança na execução de projetos".
"Serão aplicadas regras de 'compliance' (governança) e medidas protetivas de maior robustez com fornecedores para dar segurança à execução dos projetos", afirmou Bendine, que acrescentou que se não houver capacidade de fazer isso no Brasil, poderá buscar alternativas no exterior.
Em entrevista coletiva realizada no Rio de Janeiro, o presidente da Petrobras afirmou que os planos da companhia foram redefinidos diante da "nova situação" do setor, marcada pela queda do preço do petróleo internacional e a desvalorização do real em relação ao dólar.
A revisão do plano prevê investimentos de US$ 130,3 bilhões entre 2015 e 2019, 37% a menos que as últimas projeções da companhia.
Para Bendine, é "um plano robusto, bastante realista diante da nova realidade do setor de petróleo e gás".
Segundo ele o movimento está alinhado com o de outras grandes empresas do setor no mundo todo, de redução da dívida, que no caso da Petrobras, fechou 2014 em R$ 282 bilhões, sem "dar marcha à ré".
A Petrobras está há um ano no centro de um escândalo que inclui suborno de diretores e superfaturamento de licitações, que uma auditoria estimou ter causado um prejuízo de cerca de US$ 2 bilhões.
Neste sentido, o presidente da Petrobras afirmou que a nova direção da estatal realizará uma "revisão do registro de fornecedores para que haja segurança na execução de projetos".
"Serão aplicadas regras de 'compliance' (governança) e medidas protetivas de maior robustez com fornecedores para dar segurança à execução dos projetos", afirmou Bendine, que acrescentou que se não houver capacidade de fazer isso no Brasil, poderá buscar alternativas no exterior.
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