Petrobras informa mercado de possível abertura de capital da BR Distribuidora
São Paulo, 1 jul (EFE).- A Petrobras informou ao mercado nesta quarta-feira que estuda a abertura de capital da Petrobras Distribuidora S.A. (BR), assim como a possível "atração de um sócio estratégico".
A BR é a maior distribuidora de combustíveis do Brasil, com 30% de participação no mercado, e conta com cerca de 7.900 pontos de venda no país.
A companhia afirmou que a iniciativa faz parte do Plano de Desinvestimento da Petrobras e ressaltou que, caso a abertura de capital se concretize, esta será realizada através da oferta pública secundária de ações.
A companhia petrolífera também explicou que "o anúncio de oferta e a realização da mesma dependerá de condições favoráveis dos mercados de capitais nacional e internacional".
A Petrobras anunciou esta semana que decidiu reduzir em 37% os investimentos que tinha previsto para o período 2015-2019 a fim de adequar-se "à nova realidade do setor" e diminuir a dívida da companhia.
A estatal é atualmente alvo de uma investigação policial e legislativa devido a milionários desvios promovidos por uma rede que envolve grandes construtoras, acusadas de pagar subornos e supervalorizar contratos, para beneficiar políticos.
Os desvios pela corrupção geraram perdas no valor de US$ 2 bilhões na última década, segundo os cálculos da própria empresa. EFE
ass/rsd
A BR é a maior distribuidora de combustíveis do Brasil, com 30% de participação no mercado, e conta com cerca de 7.900 pontos de venda no país.
A companhia afirmou que a iniciativa faz parte do Plano de Desinvestimento da Petrobras e ressaltou que, caso a abertura de capital se concretize, esta será realizada através da oferta pública secundária de ações.
A companhia petrolífera também explicou que "o anúncio de oferta e a realização da mesma dependerá de condições favoráveis dos mercados de capitais nacional e internacional".
A Petrobras anunciou esta semana que decidiu reduzir em 37% os investimentos que tinha previsto para o período 2015-2019 a fim de adequar-se "à nova realidade do setor" e diminuir a dívida da companhia.
A estatal é atualmente alvo de uma investigação policial e legislativa devido a milionários desvios promovidos por uma rede que envolve grandes construtoras, acusadas de pagar subornos e supervalorizar contratos, para beneficiar políticos.
Os desvios pela corrupção geraram perdas no valor de US$ 2 bilhões na última década, segundo os cálculos da própria empresa. EFE
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