Bolsas europeias caem até 3% após "não" da Grécia
Redação Internacional, 6 jul (EFE).- As principais bolsas europeias ampliaram na média sessão as quedas da abertura e estão marcando perdas de até 3%, pelas dúvidas que o "não" da Grécia às propostas dos credores no referendo criaram.
O FTSE de Milão perdia no meio do dia 3,05%; o índice de Madri, IBEX 35, 2,13%; o CAC de Paris, 1,71%; o DAX de Frankfurt, 1,39%; e o FTSE de Londres, 0,58%.
A ampla vitória do "não" no referendo realizado ontem na Grécia obriga o país e seus sócios e credores a se reposicionarem nas negociações.
Enquanto isso os responsáveis da Comissão Europeia, do Conselho da UE, do Eurogrupo e do Banco Central Europeu (BCE) mantêm uma teleconferência para falar sobre a Grécia para se prepararem para a reunião de amanhã dos ministros de Finanças da zona do euro (Eurogrupo) e da cúpula de chefes de chefes de Estado.
A reação dos investidores aos resultados do referendo foi moderada, embora o nervosismo esteja aumentando ao longo do dia.
No mercado secundário da dívida, o prêmio de risco da Grécia disparava até 1.756 pontos básicos, com o rendimento do bônus a dez anos, cujo diferencial com o alemão de mesmo prazo, que mede o risco-país, estava acima dos 17%.
O FTSE de Milão perdia no meio do dia 3,05%; o índice de Madri, IBEX 35, 2,13%; o CAC de Paris, 1,71%; o DAX de Frankfurt, 1,39%; e o FTSE de Londres, 0,58%.
A ampla vitória do "não" no referendo realizado ontem na Grécia obriga o país e seus sócios e credores a se reposicionarem nas negociações.
Enquanto isso os responsáveis da Comissão Europeia, do Conselho da UE, do Eurogrupo e do Banco Central Europeu (BCE) mantêm uma teleconferência para falar sobre a Grécia para se prepararem para a reunião de amanhã dos ministros de Finanças da zona do euro (Eurogrupo) e da cúpula de chefes de chefes de Estado.
A reação dos investidores aos resultados do referendo foi moderada, embora o nervosismo esteja aumentando ao longo do dia.
No mercado secundário da dívida, o prêmio de risco da Grécia disparava até 1.756 pontos básicos, com o rendimento do bônus a dez anos, cujo diferencial com o alemão de mesmo prazo, que mede o risco-país, estava acima dos 17%.
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