Negociações para terceiro resgate da Grécia começam em Atenas
Atenas, 28 jul (EFE).- As negociações entre a Grécia e os credores internacionais para um terceiro resgate financeiro ao país começaram oficialmente nesta terça-feira em Atenas.
Técnicos da Comissão Europeia (CE), do Banco Central Europeu (BCE), do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) visitaram na manhã de hoje a Secretaria-Geral de Contabilidade da Grécia.
Nessa primeira etapa, dados sobre o estado das finanças públicas serão revisados pelos representantes dos credores para a elaboração de uma nova avaliação sobre o impacto das restrições bancárias impostas pelo governo e a evolução financeira grega.
Cálculos da CE indicam que o impacto negativo do feriado bancário obrigará uma revisão drástica nas previsões do crescimento econômico do país neste ano. Em vez de uma expansão do PIB de 0,5%, os credores preveem uma recessão de pelo menos 4%.
O governo do primeiro-ministro Alexis Tsipras quer tentar fechar um acordo antes do dia 20 de agosto, data na qual vencem novas parcelas devidas ao BCE e para as quais não há recursos para efetuar o pagamento.
Tsipras quer evitar a assinatura de um novo empréstimo-ponte para poder quitar a dívida, medida que será necessária caso um acordo definitivo não seja firmado e que teria que ser aprovada pelo parlamento do país.
Técnicos da Comissão Europeia (CE), do Banco Central Europeu (BCE), do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) visitaram na manhã de hoje a Secretaria-Geral de Contabilidade da Grécia.
Nessa primeira etapa, dados sobre o estado das finanças públicas serão revisados pelos representantes dos credores para a elaboração de uma nova avaliação sobre o impacto das restrições bancárias impostas pelo governo e a evolução financeira grega.
Cálculos da CE indicam que o impacto negativo do feriado bancário obrigará uma revisão drástica nas previsões do crescimento econômico do país neste ano. Em vez de uma expansão do PIB de 0,5%, os credores preveem uma recessão de pelo menos 4%.
O governo do primeiro-ministro Alexis Tsipras quer tentar fechar um acordo antes do dia 20 de agosto, data na qual vencem novas parcelas devidas ao BCE e para as quais não há recursos para efetuar o pagamento.
Tsipras quer evitar a assinatura de um novo empréstimo-ponte para poder quitar a dívida, medida que será necessária caso um acordo definitivo não seja firmado e que teria que ser aprovada pelo parlamento do país.
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