Balança comercial registra melhor resultado acumulado até julho em 3 anos
Rio de Janeiro, 3 ago (EFE).- O Brasil acumulou nos primeiros sete meses do ano um superávit de US$ 4,59 bilhões na balança comercial, o melhor resultado para o período nos últimos três anos, informou nesta segunda-feira o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
O saldo positivo entre janeiro e julho, atribuído à forte queda das importações devido à desvalorização do real frente ao dólar, contrasta com os déficits de US$ 950 milhões e US$ 4,97 bilhões registrados nos mesmo período de 2014 e 2013, respectivamente.
O resultado, no entanto, foi muito inferior ao superávit comercial de US$ 9,92 bilhões registrado pelo país entre janeiro e julho de 2012.
Segundo os dados divulgados pelo governo federal, o Brasil obteve US$ 112,8 bilhões em exportações neste ano. Já as importações ficaram em US$ 108,2 bilhões.
Apesar do valor das exportações ter reduzido 16,2% em relação ao mesmo período do ano passado como consequência da atual contração da economia brasileira, a queda das importações foi ainda maior (19,9%). A crise e o encarecimento das compras em moeda estrangeira devido à desvalorização do real explicam a redução.
Os embarques ao exterior caíram no período, entre outras razões, pela redução das cotações internacionais de produtos vendidos pelo Brasil, como o minério de ferro e a soja.
Entre os produtos que registraram queda nas exportações se destacaram também o petróleo, o tabaco, o café e a carne bovina.
Quanto às importações, mais caras por causa da valorização de 28,81% acumulada pelo dólar nos sete primeiros meses do ano contra o real, sofreram as maiores quedas os combustíveis, lubrificantes, bens de consumo e de capital.
O resultado de julho contribuiu com o resultado do semestre. No mês passado, o país registrou um superávit de US$ 2,38 bilhões, o melhor desde 2012. As exportações ficaram em US$ 18,5 bilhões contra 16,1% bilhões das importações.
No ano passado, o Brasil obteve um déficit de US$ 3,93 bilhões na balança comercial, o pior resultado desde 1998, mas deve se recuperar neste ano, com um saldo positivo de US$ 3 bilhões previsto pelo governo federal.
O saldo positivo entre janeiro e julho, atribuído à forte queda das importações devido à desvalorização do real frente ao dólar, contrasta com os déficits de US$ 950 milhões e US$ 4,97 bilhões registrados nos mesmo período de 2014 e 2013, respectivamente.
O resultado, no entanto, foi muito inferior ao superávit comercial de US$ 9,92 bilhões registrado pelo país entre janeiro e julho de 2012.
Segundo os dados divulgados pelo governo federal, o Brasil obteve US$ 112,8 bilhões em exportações neste ano. Já as importações ficaram em US$ 108,2 bilhões.
Apesar do valor das exportações ter reduzido 16,2% em relação ao mesmo período do ano passado como consequência da atual contração da economia brasileira, a queda das importações foi ainda maior (19,9%). A crise e o encarecimento das compras em moeda estrangeira devido à desvalorização do real explicam a redução.
Os embarques ao exterior caíram no período, entre outras razões, pela redução das cotações internacionais de produtos vendidos pelo Brasil, como o minério de ferro e a soja.
Entre os produtos que registraram queda nas exportações se destacaram também o petróleo, o tabaco, o café e a carne bovina.
Quanto às importações, mais caras por causa da valorização de 28,81% acumulada pelo dólar nos sete primeiros meses do ano contra o real, sofreram as maiores quedas os combustíveis, lubrificantes, bens de consumo e de capital.
O resultado de julho contribuiu com o resultado do semestre. No mês passado, o país registrou um superávit de US$ 2,38 bilhões, o melhor desde 2012. As exportações ficaram em US$ 18,5 bilhões contra 16,1% bilhões das importações.
No ano passado, o Brasil obteve um déficit de US$ 3,93 bilhões na balança comercial, o pior resultado desde 1998, mas deve se recuperar neste ano, com um saldo positivo de US$ 3 bilhões previsto pelo governo federal.
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