Mercado financeiro prevê contração de 1,8% do PIB em 2015
Brasília, 3 ago (EFE).- A economia brasileira sofrerá uma contração de 1,80% neste ano e a inflação chegará a 9,25%, segundo previsões dos especialistas do mercado financeiro privado divulgadas nesta segunda-feira pelo Banco Central.
Ambos dados constam no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma enquete com analistas de cem entidades do setor privado sobre o rumo da economia do país.
Até na semana passada, os analistas esperavam para este ano uma contração de 1,76% com uma inflação de 9,23%, mas os dados da pesquisa publicada hoje refletem um aumento do pessimismo com relação ao comportamento da economia nos próximos meses.
Segundo o Boletim Focus, esse aumento da desconfiança obedece o processo de desvalorização do real frente ao dólar e aos aumentos que foram registrados nos preços de diversos serviços públicos, entre os quais cita a água, a energia e o transporte.
Os analistas também calcularam que a taxa básica de juros se manterá até final do ano nos 14,25% que já se encontra desde a semana passada, quando o Banco Central a elevou de novo no marco de seus esforços para controlar um maior crescimento da inflação.
Ambos dados constam no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central que inclui uma enquete com analistas de cem entidades do setor privado sobre o rumo da economia do país.
Até na semana passada, os analistas esperavam para este ano uma contração de 1,76% com uma inflação de 9,23%, mas os dados da pesquisa publicada hoje refletem um aumento do pessimismo com relação ao comportamento da economia nos próximos meses.
Segundo o Boletim Focus, esse aumento da desconfiança obedece o processo de desvalorização do real frente ao dólar e aos aumentos que foram registrados nos preços de diversos serviços públicos, entre os quais cita a água, a energia e o transporte.
Os analistas também calcularam que a taxa básica de juros se manterá até final do ano nos 14,25% que já se encontra desde a semana passada, quando o Banco Central a elevou de novo no marco de seus esforços para controlar um maior crescimento da inflação.
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