Contribuição das empresas emergentes ao emprego é menor que em 2008, diz OCDE
Paris, 5 ago (EFE).- A contribuição das empresas emergentes ao emprego não superou os níveis de 2008, antes da crise econômica, conforme apontou um relatório divulgado nesta quarta-feira pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O documento indica que, embora essa contribuição tenha crescido na maioria de países que integram a organização, particularmente na Austrália e no Reino Unido, desde o início da crise, continua sendo mais fraca que antes em termos gerais.
As empresas emergentes, segundo os cálculos, foram responsáveis em 2012 por entre 4% e 12% do emprego total na maioria dos países, mas sua baixa taxa de sobrevivência e o endurecimento do mercado fizeram com que não recuperassem as porcentagens anteriores à crise.
A OCDE afirma que na maioria de países o setor da construção perdeu quase a metade dos postos de trabalho que tinha antes da crise.
O organismo aponta que o âmbito de comércio desse tipo de empresas se mantém em nível regional, com exportações a vizinhos, apesar de em países como a Espanha e Holanda a contribuição ao comércio com economias emergentes, principalmente China e Índia, seja "significativa e crescente".
A OCDE acrescenta que as grandes empresas são mais produtivas que as pequenas, particularmente no setor manufatureiro. Apesar disso, a entidade destaca que algumas pequenas empresas frequentemente ultrapassam outras maiores por um uso intensivo das tecnologias da comunicação e atividades relacionadas à propriedade intelectual.
O documento indica que, embora essa contribuição tenha crescido na maioria de países que integram a organização, particularmente na Austrália e no Reino Unido, desde o início da crise, continua sendo mais fraca que antes em termos gerais.
As empresas emergentes, segundo os cálculos, foram responsáveis em 2012 por entre 4% e 12% do emprego total na maioria dos países, mas sua baixa taxa de sobrevivência e o endurecimento do mercado fizeram com que não recuperassem as porcentagens anteriores à crise.
A OCDE afirma que na maioria de países o setor da construção perdeu quase a metade dos postos de trabalho que tinha antes da crise.
O organismo aponta que o âmbito de comércio desse tipo de empresas se mantém em nível regional, com exportações a vizinhos, apesar de em países como a Espanha e Holanda a contribuição ao comércio com economias emergentes, principalmente China e Índia, seja "significativa e crescente".
A OCDE acrescenta que as grandes empresas são mais produtivas que as pequenas, particularmente no setor manufatureiro. Apesar disso, a entidade destaca que algumas pequenas empresas frequentemente ultrapassam outras maiores por um uso intensivo das tecnologias da comunicação e atividades relacionadas à propriedade intelectual.
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