Presidente egípcio inaugura novo Canal de Suez
Ismailiya (Egito), 6 ago (EFE).- O presidente do Egito, Abdul Fatah al Sisi, inaugurou nesta quinta-feira na cidade de Ismailiya o novo Canal de Suez, uma obra de 72 quilômetros que reduzirá o tempo de navegação e aumentará a capacidade da via.
Em uma grande cerimônia na qual o presidente da França, François Hollande, foi o convidado de honra, Al Sisi abriu a obra, que foi feita em 12 meses e com a qual as autoridades egípcias esperam praticamente triplicar sua receita em menos de dez anos.
"O povo egípcio construiu o Canal de Suez em uma situação econômica e de segurança muito complicada. Os grupos terroristas e extremistas, os que chamo de 'filhos do mal', pretendiam prejudicar os egípcios e frear seu avanço rumo à modernidade", afirmou Al Sisi em discurso após a assinatura do documento.
Ele reiterou que todos os operários do canal e das Forças Armadas não trabalharam em condições normais, mas sim em situação de luta contra o terrorismo, um problema que garantiu que os egípcios superarão "sem dúvida alguma".
Durante o discurso, dois navios cruzaram o canal. O objetivo é permitir que as embarcações circulem nos dois sentidos.
As autoridades egípcias preveem que o número de navios que transitam pelo canal (uma média de 49 por dia) duplique em menos de dez anos, assim como a renda do Estado, de US$ 5,3 bilhões de 2014, a mais de US$ 13 bilhões em 2023.
Al Sisi garantiu que este novo trecho do canal devolve a confiança ao povo e descreveu o projeto como "o primeiro dos mil passos que os egípcios estão dispostos a avançar" para o desenvolvimento do país.
"Jamais alguém poderá se vingar do Egito, enquanto o povo seguir unido e trabalhando lado a lado", ressaltou o presidente egípcio.
Por sua vez, o presidente da Autoridade do Canal de Suez, Mohab Mamish, disse que o evento representa o "início do desenvolvimento do Egito do século XXI".
Em uma grande cerimônia na qual o presidente da França, François Hollande, foi o convidado de honra, Al Sisi abriu a obra, que foi feita em 12 meses e com a qual as autoridades egípcias esperam praticamente triplicar sua receita em menos de dez anos.
"O povo egípcio construiu o Canal de Suez em uma situação econômica e de segurança muito complicada. Os grupos terroristas e extremistas, os que chamo de 'filhos do mal', pretendiam prejudicar os egípcios e frear seu avanço rumo à modernidade", afirmou Al Sisi em discurso após a assinatura do documento.
Ele reiterou que todos os operários do canal e das Forças Armadas não trabalharam em condições normais, mas sim em situação de luta contra o terrorismo, um problema que garantiu que os egípcios superarão "sem dúvida alguma".
Durante o discurso, dois navios cruzaram o canal. O objetivo é permitir que as embarcações circulem nos dois sentidos.
As autoridades egípcias preveem que o número de navios que transitam pelo canal (uma média de 49 por dia) duplique em menos de dez anos, assim como a renda do Estado, de US$ 5,3 bilhões de 2014, a mais de US$ 13 bilhões em 2023.
Al Sisi garantiu que este novo trecho do canal devolve a confiança ao povo e descreveu o projeto como "o primeiro dos mil passos que os egípcios estão dispostos a avançar" para o desenvolvimento do país.
"Jamais alguém poderá se vingar do Egito, enquanto o povo seguir unido e trabalhando lado a lado", ressaltou o presidente egípcio.
Por sua vez, o presidente da Autoridade do Canal de Suez, Mohab Mamish, disse que o evento representa o "início do desenvolvimento do Egito do século XXI".
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