Produção de veículos cai 14,9% em julho no país
São Paulo, 6 ago (EFE).- A produção de veículos no país totalizou em julho 215.145 unidades fabricadas, número 14,9% inferior ao do mesmo período de 2014 e o pior resultado para o mês desde 2006, informou nesta quinta-feira a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Por outro lado, em comparação a junho deste ano foi registrado um aumento na produção de 17,8%.
No acumulado do período janeiro-julho, o Brasil produziu 1,49 milhão de veículos, 18,1% menos que nos sete primeiros meses de 2014 e também o pior balanço para o período desde 2006.
O presidente da Anfavea, Luiz Moan, explicou durante uma entrevista coletiva em São Paulo que o aumento na comparação com junho aconteceu porque muitas empresas deram férias coletivas durante naquele mês e retomaram seu nível de produção normal em julho.
As vendas, medidas pelo número de emplacamentos, foram de 227.600 unidades em julho, queda de 22,8% em relação ao mesmo mês de 2014 e uma alta de 7,1% frente a junho.
Nos sete primeiros meses do ano as vendas chegaram a 1,54 milhão de unidades, o pior resultado desde 2007 e queda de 21% frente ao mesmo período de 2014.
As exportações entre janeiro e julho totalizaram 225.300 unidades, 10,7% mais frente ao período de 2014, mas em julho foram vendidos ao exterior 28.300 veículos, um retrocesso de 17,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
O setor automotivo no Brasil deu este ano uma freada forte como consequência dos problemas econômicos do país, com uma inflação fora de controle e previsões de uma contração do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,5% para este ano.
Nesse palco, que afeta a capacidade de consumo dos brasileiros, a indústria automotiva adotou medidas para reduzir a jornada de trabalho ou paralisar a produção durante semanas, e até houve demissões em massa em algumas fábricas.
No comparativo anualizado, o setor reduziu em julho seu número de trabalhadores em 9,7%, para os atuais 135.700, um número similar ao que a indústria automotiva tinha em 2010.
Por outro lado, em comparação a junho deste ano foi registrado um aumento na produção de 17,8%.
No acumulado do período janeiro-julho, o Brasil produziu 1,49 milhão de veículos, 18,1% menos que nos sete primeiros meses de 2014 e também o pior balanço para o período desde 2006.
O presidente da Anfavea, Luiz Moan, explicou durante uma entrevista coletiva em São Paulo que o aumento na comparação com junho aconteceu porque muitas empresas deram férias coletivas durante naquele mês e retomaram seu nível de produção normal em julho.
As vendas, medidas pelo número de emplacamentos, foram de 227.600 unidades em julho, queda de 22,8% em relação ao mesmo mês de 2014 e uma alta de 7,1% frente a junho.
Nos sete primeiros meses do ano as vendas chegaram a 1,54 milhão de unidades, o pior resultado desde 2007 e queda de 21% frente ao mesmo período de 2014.
As exportações entre janeiro e julho totalizaram 225.300 unidades, 10,7% mais frente ao período de 2014, mas em julho foram vendidos ao exterior 28.300 veículos, um retrocesso de 17,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
O setor automotivo no Brasil deu este ano uma freada forte como consequência dos problemas econômicos do país, com uma inflação fora de controle e previsões de uma contração do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,5% para este ano.
Nesse palco, que afeta a capacidade de consumo dos brasileiros, a indústria automotiva adotou medidas para reduzir a jornada de trabalho ou paralisar a produção durante semanas, e até houve demissões em massa em algumas fábricas.
No comparativo anualizado, o setor reduziu em julho seu número de trabalhadores em 9,7%, para os atuais 135.700, um número similar ao que a indústria automotiva tinha em 2010.
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