Taxistas belgas exigem fim do UberPOP até 1º de setembro
Bruxelas, 24 ago (EFE).- Os taxistas de Bruxelas exigiram do governo belga o fim do UberPOP, um dos serviços do aplicativo de transporte de passageiros Uber, antes do início de setembro sob a ameaça de realizar grandes protestos.
"Esperamos o fim do ultimato para nos pronunciarmos sobre que medidas poderiam ser tomadas, mas não descartamos convocar uma manifestação para 16 de setembro", disse à Agência Efe o porta-voz do Sindicato Nacional de Empresas de Táxis GTL, Pierre Steenberghen.
Além da desativação do aplicativo, a GTL solicita um debate sobre o futuro da legislação pertinente, levando em conta o interesse dos usuários.
"Ninguém quer que isso acabe em violência, como aconteceu na França em junho", em referência as grandes passeatas contra o serviço registradas na capital francesa, afirmou o administrador da empresa Taxis Verts, Michel Petre, em declarações ao jornal belga "La Libre".
A Bélgica foi o primeiro país a proibir o aplicativo UberPOP em abril de 2014, mas ele permanece ativo à espera de a Justiça se pronunciar de maneira conclusiva sobre o caso.
"Os motoristas do UberPOP têm o sentimento de impunidade", denunciou Steenberghen, que acusa os motoristas profissionais de "não respeitar as regras fiscais e sociais, não ter seguro e de não possuir licença".
Em maio, o primeiro motorista do Uber em Bruxelas foi condenado por não respeitar as leis que regulam os serviços de táxi na Bélgica. A alegação foi que o trabalho é semelhante ao dos táxis regulares e, por isso, deveria respeitar as mesmas normas.
"Estaremos ao lado do nosso integrante. Ele terá apoio durante todo o processo judicial, já que a decisão não é definitiva", declarou Martijn Dehaene, um dos responsáveis pelo Uber.
"Esperamos o fim do ultimato para nos pronunciarmos sobre que medidas poderiam ser tomadas, mas não descartamos convocar uma manifestação para 16 de setembro", disse à Agência Efe o porta-voz do Sindicato Nacional de Empresas de Táxis GTL, Pierre Steenberghen.
Além da desativação do aplicativo, a GTL solicita um debate sobre o futuro da legislação pertinente, levando em conta o interesse dos usuários.
"Ninguém quer que isso acabe em violência, como aconteceu na França em junho", em referência as grandes passeatas contra o serviço registradas na capital francesa, afirmou o administrador da empresa Taxis Verts, Michel Petre, em declarações ao jornal belga "La Libre".
A Bélgica foi o primeiro país a proibir o aplicativo UberPOP em abril de 2014, mas ele permanece ativo à espera de a Justiça se pronunciar de maneira conclusiva sobre o caso.
"Os motoristas do UberPOP têm o sentimento de impunidade", denunciou Steenberghen, que acusa os motoristas profissionais de "não respeitar as regras fiscais e sociais, não ter seguro e de não possuir licença".
Em maio, o primeiro motorista do Uber em Bruxelas foi condenado por não respeitar as leis que regulam os serviços de táxi na Bélgica. A alegação foi que o trabalho é semelhante ao dos táxis regulares e, por isso, deveria respeitar as mesmas normas.
"Estaremos ao lado do nosso integrante. Ele terá apoio durante todo o processo judicial, já que a decisão não é definitiva", declarou Martijn Dehaene, um dos responsáveis pelo Uber.
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