BCE não prevê forte enfraquecimento da economia chinesa
Frankfurt (Alemanha), 25 ago (EFE).- O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio, afirmou nesta terça-feira que não prevê um forte enfraquecimento da economia chinesa.
Constâncio, que participou do 30º congresso anual da Associação Econômica Europeia em Mannheim, na Alemanha, acrescentou que a desvalorização do iuane "não é fator importante" para a zona do euro.
Neste momento, segundo ele, é difícil prever o que vai acontecer diante das atuais turbulências nos mercados, mas hoje houve um movimento contrário, acrescentou.
O BCE está disposto a aplicar mais medidas caso seja necessário, e a realizar até o final o programa de compra de grandes quantidades de dívidas, garantiu o vice-presidente.
As principais bolsas de valores europeias operavam hoje com tendência de alta na abertura, após o Banco Popular da China reduzir as taxas de juros e do depósito compulsório para os bancos.
O BCE começou em março a comprar dívida pública e privada da zona do euro, especialmente as dívidas soberanas, com somas de 60 bilhões de euros mensais.
A entidade monetária quer realizar este programa de expansão quantitativa até setembro de 2016.
Constâncio, que participou do 30º congresso anual da Associação Econômica Europeia em Mannheim, na Alemanha, acrescentou que a desvalorização do iuane "não é fator importante" para a zona do euro.
Neste momento, segundo ele, é difícil prever o que vai acontecer diante das atuais turbulências nos mercados, mas hoje houve um movimento contrário, acrescentou.
O BCE está disposto a aplicar mais medidas caso seja necessário, e a realizar até o final o programa de compra de grandes quantidades de dívidas, garantiu o vice-presidente.
As principais bolsas de valores europeias operavam hoje com tendência de alta na abertura, após o Banco Popular da China reduzir as taxas de juros e do depósito compulsório para os bancos.
O BCE começou em março a comprar dívida pública e privada da zona do euro, especialmente as dívidas soberanas, com somas de 60 bilhões de euros mensais.
A entidade monetária quer realizar este programa de expansão quantitativa até setembro de 2016.
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