China investiga 22 casos de irregularidades na recente crise da bolsa
Pequim, 29 ago (EFE).- As autoridades chinesas estão investigando 22 casos de irregularidades na recente crise da bolsa e advertiram às principais empresas de corretagem e associações profissionais do setor para que cumpram as normas.
O presidente da Comissão Reguladora de Valores da China, Xiao Gang, se reuniu com dirigentes de 19 entidades de corretagem e associações do setor, aos quais instruiu para que aumentem a disciplina e a supervisão de suas operações, segundo informou neste sábado o jornal independente de Hong Kong "South China Morning Post".
Na reunião, que foi confirmada ao jornal por um porta-voz da comissão, Zhang afirmou que são investigados 22 casos de possível uso de informação privilegiada, difusão de rumores e manipulação pelos suspeitos, que nesses casos são trabalhadores do setor de compra e venda de valores.
Na noite de terça-feira, a polícia deteve 11 pessoas devido a sua possível relação com algumas dessas irregularidades.
Os detidos são dois funcionários da própria Comissão Reguladora e oito (três deles executivos) da Citic Securities, parte do conglomerado financeiro estatal Citic, além de um jornalista da publicação financeira.
Além da Citic Securities, outras quatro grandes empresas de corretagem anunciaram que receberam notificações de que estão sendo investigadas pela Comissão Reguladora.
"Está se iniciando uma perseguição intensa (dos especuladores) e o assunto vai ser muito sério", garantiu ao jornal uma fonte próxima a essa comissão.
O presidente da Comissão Reguladora de Valores da China, Xiao Gang, se reuniu com dirigentes de 19 entidades de corretagem e associações do setor, aos quais instruiu para que aumentem a disciplina e a supervisão de suas operações, segundo informou neste sábado o jornal independente de Hong Kong "South China Morning Post".
Na reunião, que foi confirmada ao jornal por um porta-voz da comissão, Zhang afirmou que são investigados 22 casos de possível uso de informação privilegiada, difusão de rumores e manipulação pelos suspeitos, que nesses casos são trabalhadores do setor de compra e venda de valores.
Na noite de terça-feira, a polícia deteve 11 pessoas devido a sua possível relação com algumas dessas irregularidades.
Os detidos são dois funcionários da própria Comissão Reguladora e oito (três deles executivos) da Citic Securities, parte do conglomerado financeiro estatal Citic, além de um jornalista da publicação financeira.
Além da Citic Securities, outras quatro grandes empresas de corretagem anunciaram que receberam notificações de que estão sendo investigadas pela Comissão Reguladora.
"Está se iniciando uma perseguição intensa (dos especuladores) e o assunto vai ser muito sério", garantiu ao jornal uma fonte próxima a essa comissão.
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