Lagarde diz que crescimento global será "mais frágil" do que o estimado
Bangcoc, 1 set (EFE).- A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, indicou nesta terça-feira que o crescimento global para 2015 será "mais frágil" do que os 3,3% estimados previamente.
Durante um ato na capital da Indonésia, a responsável do FMI apontou como razões a lenta recuperação das economias dos países avançados, a desaceleração "não brusca, mas também não inesperada" da China e sua incidência nas nações emergentes.
"Esperamos que o crescimento global permaneça moderado e um pouco mais frágil do que o antecipado em julho", quando foi estimado um crescimento de 3,3%, disse.
Em seu discurso no auditório da Universidade da Indonésia, a diretora do FMI ressaltou que as economias emergentes "necessitam estar atentas para conduzir os possíveis efeitos secundários da desaceleração e o ajuste das condições financeiras globais".
Largade apontou para nações que, como a Indonésia e Brasil, apostaram na exportação de matérias-primas ao gigante asiático, cuja demanda começa a cair.
A transição da China para uma economia baseada no mercado será "complexa e poderia ser um caminho de buracos", apontou a chefe do FMI.
A China, cujo mercado financeiro registra um período muito volátil, promulgou uma série de medidas recentemente para reforçar sua economia.
"As autoridades (chinesas) têm as ferramentas políticas e financeiras para conduzir esta transição", ressaltou.
O Fundo Monetário Internacional estima que a Ásia continuará à frente do crescimento da economia mundial, embora a um ritmo mais lento do esperado.
Durante um ato na capital da Indonésia, a responsável do FMI apontou como razões a lenta recuperação das economias dos países avançados, a desaceleração "não brusca, mas também não inesperada" da China e sua incidência nas nações emergentes.
"Esperamos que o crescimento global permaneça moderado e um pouco mais frágil do que o antecipado em julho", quando foi estimado um crescimento de 3,3%, disse.
Em seu discurso no auditório da Universidade da Indonésia, a diretora do FMI ressaltou que as economias emergentes "necessitam estar atentas para conduzir os possíveis efeitos secundários da desaceleração e o ajuste das condições financeiras globais".
Largade apontou para nações que, como a Indonésia e Brasil, apostaram na exportação de matérias-primas ao gigante asiático, cuja demanda começa a cair.
A transição da China para uma economia baseada no mercado será "complexa e poderia ser um caminho de buracos", apontou a chefe do FMI.
A China, cujo mercado financeiro registra um período muito volátil, promulgou uma série de medidas recentemente para reforçar sua economia.
"As autoridades (chinesas) têm as ferramentas políticas e financeiras para conduzir esta transição", ressaltou.
O Fundo Monetário Internacional estima que a Ásia continuará à frente do crescimento da economia mundial, embora a um ritmo mais lento do esperado.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.