Economia de América Latina e Caribe se contrairá 0,3% em 2015, diz Cepal
Santiago do Chile, 5 out (EFE).- A América Latina e o Caribe registrarão recessão de 0,3% em 2015, informou a Cepal nesta segunda-feira, que revisou para baixo sua última previsão para a região, quando previa um crescimento de 0,5%.
Entre os principais fatores por trás da contração está a fraqueza da demanda interna, a grande desaceleração das economias emergentes, em particular da China, o fortalecimento do dólar e uma crescente volatilidade nos mercados financeiros, detalhou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
Apesar da desaceleração generalizada, as economias da região mostrarão no fechamento deste ano dinâmicas diferenciadas, explicou a Cepal.
"As projeções de crescimento apontam que as economias da América do Sul, especializadas na produção de bens primários, especialmente petróleo e minerais, e com crescente grau de integração comercial com a China, registrarão a maior desaceleração", assinalou.
Segundo a previsão da Cepal, os países sul-americanos sofrerão recessão de 1,3% este ano e em 2016 se contrairão 0,1%.
Venezuela (-6,7%) e Brasil (-2,8%) são os dois países latino-americanos que fecharão o ano com números vermelhos.
No outro extremo, os que mais crescerão serão Panamá (5,8%) e República Dominicana (5,6%).
A Cepal assinalou que as economias mais vinculadas aos Estados Unidos, como México, América Central e Caribe, conseguirão sustentar seus níveis de crescimento. México e América Central registrarão crescimento de 2,6% e os países caribenhos se expandirão 1,6%.
Em 2016, o organismo prevê que a economia da região crescerá em torno de 0,7%.
Entre os principais fatores por trás da contração está a fraqueza da demanda interna, a grande desaceleração das economias emergentes, em particular da China, o fortalecimento do dólar e uma crescente volatilidade nos mercados financeiros, detalhou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
Apesar da desaceleração generalizada, as economias da região mostrarão no fechamento deste ano dinâmicas diferenciadas, explicou a Cepal.
"As projeções de crescimento apontam que as economias da América do Sul, especializadas na produção de bens primários, especialmente petróleo e minerais, e com crescente grau de integração comercial com a China, registrarão a maior desaceleração", assinalou.
Segundo a previsão da Cepal, os países sul-americanos sofrerão recessão de 1,3% este ano e em 2016 se contrairão 0,1%.
Venezuela (-6,7%) e Brasil (-2,8%) são os dois países latino-americanos que fecharão o ano com números vermelhos.
No outro extremo, os que mais crescerão serão Panamá (5,8%) e República Dominicana (5,6%).
A Cepal assinalou que as economias mais vinculadas aos Estados Unidos, como México, América Central e Caribe, conseguirão sustentar seus níveis de crescimento. México e América Central registrarão crescimento de 2,6% e os países caribenhos se expandirão 1,6%.
Em 2016, o organismo prevê que a economia da região crescerá em torno de 0,7%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.