Estados Unidos fecham acordo para o TPP com 11 nações do Pacífico
Washington, 5 out (EFE).- Os Estados Unidos fecharam nesta segunda um acordo com 11 nações do Pacífico, o mais ambicioso pacto comercial já assinado, que representam 40% da economia mundial.
O acordo final, alcançado após limar as diferenças entre EUA e Japão, as duas maiores economias deste grupo, põe em via de aprovação o Tratado de Associação Transpacífico (TTP).
O acordo é resultado de árduas negociações que acontecem desde quarta-feira em Atlanta, no estado da Geórgia, onde buscavam solucionar as últimas diferenças técnicas.
Os negociadores tinham atrasado o anúncio, finalmente feito hoje, por diferenças sobre acesso aos mercados de produtos lácteos e sobre a nova geração de biomedicina.
O ministro japonês de Política Econômica e Fiscal, Akira Amari, e o representante de Comércio dos Estados Unidos, Michael Froman, participaram das conversas, que levantarão as barreiras ao comércio entre as principais economias que margeiam o Pacífico.
O acordo do TPP, cujas negociações começaram em 2008, concentraria 12 economias com saída ao oceano Pacífico e foi assinalado como um sinal da importância da região Ásia-Pacífico, que cobre 40% da economia mundial.
Os países integrantes do TPP são, além dos EUA e do Japão; Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietnã.
As diferenças tinham sido mais fortes nos setores agrícolas, automotivo, propriedade intelectual e produtos farmacêuticos.
O presidente americano, Barack Obama, que pressionou para o avanço deste acordo e de outro com a União Europeia, conseguiu uma importante ao fazer com que o Congresso aceitasse o trâmite de pactos comerciais pela via rápida, o que prevê que só poderão aprová-los ou vetá-los, mas não fazer emendas a eles.
O acordo do TPP só deve, no entanto, ser submetido a votação no Congresso ano que vem.
O acordo final, alcançado após limar as diferenças entre EUA e Japão, as duas maiores economias deste grupo, põe em via de aprovação o Tratado de Associação Transpacífico (TTP).
O acordo é resultado de árduas negociações que acontecem desde quarta-feira em Atlanta, no estado da Geórgia, onde buscavam solucionar as últimas diferenças técnicas.
Os negociadores tinham atrasado o anúncio, finalmente feito hoje, por diferenças sobre acesso aos mercados de produtos lácteos e sobre a nova geração de biomedicina.
O ministro japonês de Política Econômica e Fiscal, Akira Amari, e o representante de Comércio dos Estados Unidos, Michael Froman, participaram das conversas, que levantarão as barreiras ao comércio entre as principais economias que margeiam o Pacífico.
O acordo do TPP, cujas negociações começaram em 2008, concentraria 12 economias com saída ao oceano Pacífico e foi assinalado como um sinal da importância da região Ásia-Pacífico, que cobre 40% da economia mundial.
Os países integrantes do TPP são, além dos EUA e do Japão; Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietnã.
As diferenças tinham sido mais fortes nos setores agrícolas, automotivo, propriedade intelectual e produtos farmacêuticos.
O presidente americano, Barack Obama, que pressionou para o avanço deste acordo e de outro com a União Europeia, conseguiu uma importante ao fazer com que o Congresso aceitasse o trâmite de pactos comerciais pela via rápida, o que prevê que só poderão aprová-los ou vetá-los, mas não fazer emendas a eles.
O acordo do TPP só deve, no entanto, ser submetido a votação no Congresso ano que vem.
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