Presidente da Volkswagen nos EUA prestará depoimento no Congresso na 5ª feira
Washington, 6 out (EFE).- O presidente do Grupo Volkswagen nos Estados Unidos, Michael Horn, vai depor na próxima quinta-feira ao Comitê de Energia e Comércio da Câmara dos Representantes do Congresso americano sobre a fraude em motores a diesel da Volkswagen.
O comitê anunciou hoje que, além de Horn, Christopher Grundler e Phillip Brooks, membros da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) - órgão que revelou a manipulação para ocultar as emissões reais dos motores - também prestarão depoimento.
Grundler é o diretor do Escritório de Transporte e Qualidade de Ar, e Brooks é diretor da Divisão de Aplicação de Legislação sobre Ar.
O comitê solicitou a Volkswagen e EPA documentos sobre o escândalo revelado em 18 de setembro e que foi posteriormente reconhecido pela montadora alemã.
O depoimento de Horn, que se desculpou publicamente pelas ações da companhia, será o primeiro de um alto executivo da VW a legisladores americanos.
A VW é alvo de processos coletivos nos Estados Unidos e investigações de várias agências governamentais.
Após a revelação de que a VW manipulou com software os testes de emissões em 480 mil veículos vendidos nos Estados Unidos entre 2009 e 2015, o então presidente da companhia, Martin Winterkorn, renunciou ao cargo, mas rejeitou qualquer responsabilidade no escândalo.
A VW indicou que ao redor de 11 milhões de veículos em todo o mundo estão equipados com o motor da família EA 189, de injeção direta diesel de 2 litros, em cujo software foi detectada a fraude.
No dia 29 de setembro, Winfried Vahland foi nomeado como presidente e executivo-chefe para a América do Norte (Estados Unidos, México e Canadá) do Grupo Volkswagen como "parte da descentralização das atividades" da companhia.
O escândalo também manchou a EPA, que durante anos foi incapaz de descobrir a manipulação até que um grupo independente realizou testes com vários automóveis a diesel e comunicou à entidade as divergências com os números oficiais.
O comitê anunciou hoje que, além de Horn, Christopher Grundler e Phillip Brooks, membros da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) - órgão que revelou a manipulação para ocultar as emissões reais dos motores - também prestarão depoimento.
Grundler é o diretor do Escritório de Transporte e Qualidade de Ar, e Brooks é diretor da Divisão de Aplicação de Legislação sobre Ar.
O comitê solicitou a Volkswagen e EPA documentos sobre o escândalo revelado em 18 de setembro e que foi posteriormente reconhecido pela montadora alemã.
O depoimento de Horn, que se desculpou publicamente pelas ações da companhia, será o primeiro de um alto executivo da VW a legisladores americanos.
A VW é alvo de processos coletivos nos Estados Unidos e investigações de várias agências governamentais.
Após a revelação de que a VW manipulou com software os testes de emissões em 480 mil veículos vendidos nos Estados Unidos entre 2009 e 2015, o então presidente da companhia, Martin Winterkorn, renunciou ao cargo, mas rejeitou qualquer responsabilidade no escândalo.
A VW indicou que ao redor de 11 milhões de veículos em todo o mundo estão equipados com o motor da família EA 189, de injeção direta diesel de 2 litros, em cujo software foi detectada a fraude.
No dia 29 de setembro, Winfried Vahland foi nomeado como presidente e executivo-chefe para a América do Norte (Estados Unidos, México e Canadá) do Grupo Volkswagen como "parte da descentralização das atividades" da companhia.
O escândalo também manchou a EPA, que durante anos foi incapaz de descobrir a manipulação até que um grupo independente realizou testes com vários automóveis a diesel e comunicou à entidade as divergências com os números oficiais.
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