Volkswagen apresenta plano para reparo de motores fraudados
Berlim, 7 out (EFE).- O grupo Volkswagen enviou nesta quarta-feira às autoridades alemãs seu plano de ação para regular os veículos com motores a diesel que foram fraudados, o que exigirá mudanças no software no caso dos motores de 2 litros e, muito provavelmente, consertos técnicos adicionais nos de 1,6 litro.
Segundo o ministro dos Transportes da Alemanha, Alexander Dobrindt, a Volkswagen cumpriu os prazos fixados e enviou hoje ao Escritório Federal de Veículos a Motor do país um "extenso documento" com o calendário e as medidas previstas para solucionar o escândalo das manipulações.
O plano prevê um recall, como o grupo havia sido antecipado ontem ao explicar que em alguns modelos seria suficiente uma modificação do software, e em outros será preciso reparar o hardware.
A Volkswagen espera ter o novo software para os motores de 2 litros ainda neste ano e começar a instalá-los no começo de 2016, mas a solução técnica para os motores de 1,6 litro afetados - 3,6 milhões de veículos na Europa - não é esperada para antes de setembro de 2016, por isso, segundo Dobrindt, será preciso esperar para ver quanto durará todo o processo.
O Escritório Federal de Veículos a Motor, afirmou o ministro, precisa de alguns dias para examinar o plano do consórcio automobilístico e tomar uma decisão "independente" sobre as medidas apresentadas.
Segundo disse hoje em uma entrevista ao jornal "Frankfurter Allgemeine Zeitung" o executivo-chefe do grupo, Matthias Müller, o objetivo da Volks é começar em janeiro a fazer as revisões dos carros e executar os consertos ao longo de 2016.
Müller disse que previsivelmente o número de veículos afetados está abaixo de 11 milhões - número divulgado até agora pela empresa -, mas admitiu que de qualquer forma é muito expressivo.
O conselho de supervisão da Volkswagen apresentou hoje seu novo presidente, Hans Dieter Pötsch, que ratificou o compromisso do grupo em esclarecer o escândalo até o final.
Segundo o ministro dos Transportes da Alemanha, Alexander Dobrindt, a Volkswagen cumpriu os prazos fixados e enviou hoje ao Escritório Federal de Veículos a Motor do país um "extenso documento" com o calendário e as medidas previstas para solucionar o escândalo das manipulações.
O plano prevê um recall, como o grupo havia sido antecipado ontem ao explicar que em alguns modelos seria suficiente uma modificação do software, e em outros será preciso reparar o hardware.
A Volkswagen espera ter o novo software para os motores de 2 litros ainda neste ano e começar a instalá-los no começo de 2016, mas a solução técnica para os motores de 1,6 litro afetados - 3,6 milhões de veículos na Europa - não é esperada para antes de setembro de 2016, por isso, segundo Dobrindt, será preciso esperar para ver quanto durará todo o processo.
O Escritório Federal de Veículos a Motor, afirmou o ministro, precisa de alguns dias para examinar o plano do consórcio automobilístico e tomar uma decisão "independente" sobre as medidas apresentadas.
Segundo disse hoje em uma entrevista ao jornal "Frankfurter Allgemeine Zeitung" o executivo-chefe do grupo, Matthias Müller, o objetivo da Volks é começar em janeiro a fazer as revisões dos carros e executar os consertos ao longo de 2016.
Müller disse que previsivelmente o número de veículos afetados está abaixo de 11 milhões - número divulgado até agora pela empresa -, mas admitiu que de qualquer forma é muito expressivo.
O conselho de supervisão da Volkswagen apresentou hoje seu novo presidente, Hans Dieter Pötsch, que ratificou o compromisso do grupo em esclarecer o escândalo até o final.
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