Dow Jones fecha em alta de 0,82%
Nova York, 8 out (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira em alta de 0,82% após a divulgação das atas da última reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) e voltou a ficar acima da barreira de 17 mil pontos pela primeira vez desde agosto.
O principal indicador da bolsa de Nova York somou 138,46 pontos, para 17.050,75. O seletivo S&P 500 avançou 0,88%, para 2.013,42, e o índice composto da Nasdaq subiu 0,41% e fechou aos 4.810,79 pontos.
Os investidores reagiram bem especialmente nas últimas duas horas dos pregões depois que o Fed tornou públicas as atas de sua mais recente reunião, a de setembro.
Os mercados esperavam que nela o banco central anunciasse a primeira alta das taxas de juros desde a crise financeira de 2008, mas no final decidiu adiá-la devido à incerteza sobre a economia mundial.
Segundo as atas dessa reunião, pesou muito para a decisão final do Fed o baixo nível de inflação nos Estados Unidos, que há mais de três anos está abaixo de 2%, e muitos de seus membros não esperam que suba até 2018.
Além disso, foi revelado hoje um dado melhor do que o esperado sobre o mercado de trabalho nos EUA: as solicitações de seguro desemprego caíram em 13 mil na semana passada, para 263 mil, o nível mais baixo desde julho.
Após o fechamento dos mercados, todos os olhares se voltaram à nova temporada de resultados empresariais, que começou hoje de forma oficial com as contas da siderúrgica Alcoa, cujas ações terminaram o pregão em alta de 0,73%.
Os títulos da Nike (2,3%) tiveram a valorização mais expressiva do dia no Dow Jones, seguida pelas de Caterpillar (2,07%), Chevron (2,05%), Boeing (1,47%), IBM (1,47%) e Microsoft (1,39%). As únicas quedas foram dos papéis de Apple (-1,16%), Pfizer (-0,6%), Goldman Sachs (-0,48%) e Unitedhealth (-0,3%).
No momento do fechamento do pregão, o preço do ouro caía para US$ 1.139,20, e a rentabilidade da dívida pública a dez anos subia para 2,102%.
O principal indicador da bolsa de Nova York somou 138,46 pontos, para 17.050,75. O seletivo S&P 500 avançou 0,88%, para 2.013,42, e o índice composto da Nasdaq subiu 0,41% e fechou aos 4.810,79 pontos.
Os investidores reagiram bem especialmente nas últimas duas horas dos pregões depois que o Fed tornou públicas as atas de sua mais recente reunião, a de setembro.
Os mercados esperavam que nela o banco central anunciasse a primeira alta das taxas de juros desde a crise financeira de 2008, mas no final decidiu adiá-la devido à incerteza sobre a economia mundial.
Segundo as atas dessa reunião, pesou muito para a decisão final do Fed o baixo nível de inflação nos Estados Unidos, que há mais de três anos está abaixo de 2%, e muitos de seus membros não esperam que suba até 2018.
Além disso, foi revelado hoje um dado melhor do que o esperado sobre o mercado de trabalho nos EUA: as solicitações de seguro desemprego caíram em 13 mil na semana passada, para 263 mil, o nível mais baixo desde julho.
Após o fechamento dos mercados, todos os olhares se voltaram à nova temporada de resultados empresariais, que começou hoje de forma oficial com as contas da siderúrgica Alcoa, cujas ações terminaram o pregão em alta de 0,73%.
Os títulos da Nike (2,3%) tiveram a valorização mais expressiva do dia no Dow Jones, seguida pelas de Caterpillar (2,07%), Chevron (2,05%), Boeing (1,47%), IBM (1,47%) e Microsoft (1,39%). As únicas quedas foram dos papéis de Apple (-1,16%), Pfizer (-0,6%), Goldman Sachs (-0,48%) e Unitedhealth (-0,3%).
No momento do fechamento do pregão, o preço do ouro caía para US$ 1.139,20, e a rentabilidade da dívida pública a dez anos subia para 2,102%.
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