Coreia do Sul, Filipinas, Tailândia e Indonésia querem aderir ao TPP
Lima, 1 dez (EFE).- Coreia do Sul, Filipinas, Tailândia e Indonésia solicitaram formalmente a adesão ao Tratado Transpacífico (TPP), que inclui 12 das 21 economias que integram o Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), afirmou nesta terça-feira a ministra de Comércio Exterior e Turismo do Peru, Magali Silva.
A ministra explicou, em reunião com a Associação de Imprensa Estrangeira do Peru (APEP), que esses quatro países se interessaram pelas negociações, encerradas no dia 5 de outubro, quando o Japão se uniu às conversas.
"O acordo foi fechado com essas 12 economias, mas as portas estão abertas para que qualquer um possa entrar", explicou Silva.
A titular da pasta de Comércio Exterior destacou que a China mostrou "grande interesse" pelas negociações do TPP e garantiu que o acordo não será um motivo de receio por parte das autoridades chinesas.
Silva lembrou que a assinatura do TPP está prevista para o primeiro trimestre de 2016, e posteriormente deverá ser ratificada por cada país.
Também participaram do encontro com a imprensa os vice-ministros peruanos de Comércio Exterior, Edgar Vásquez, e de Turismo, María del Carmen de Reparaz.
Vásquez explicou que o texto do TPP prevê cláusulas para que entre em vigência sem a necessidade que a totalidade dos 12 países o tenham ratificado nos dois anos posteriores à assinatura.
"Há uma regra que garante a entrada em vigor do TPP se nos dois primeiros anos após sua assinatura estiver ratificado por países que representam 60% do Produto Interno Bruto (PIB) envolvido e por pelo menos seis países mais", comentou Vásquez.
Questionado sobre a possibilidade de que os Estados Unidos não ratifiquem o TPP, Vásquez se mostrou seguro de que o país "será parte quando (o acordo) entrar em vigor, mas caso não o faça, existem regras para que os demais países deem continuidade".
O vice-ministro classificou o TPP como "uma peça estratégica dentro da construção da área de livre-comércio da Ásia-Pacífico".
Vásquez acrescentou que a revisão legal do acordo culminará em dezembro em uma reunião na Nova Zelândia com representantes dos países envolvidos.
As negociações superaram em outubro os últimos obstáculos para a criação de uma zona livre de tarifas que representa cerca de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e um mercado de 805 milhões de consumidores.
Os países integrantes do TPP são Estados Unidos, Japão, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã.
A ministra explicou, em reunião com a Associação de Imprensa Estrangeira do Peru (APEP), que esses quatro países se interessaram pelas negociações, encerradas no dia 5 de outubro, quando o Japão se uniu às conversas.
"O acordo foi fechado com essas 12 economias, mas as portas estão abertas para que qualquer um possa entrar", explicou Silva.
A titular da pasta de Comércio Exterior destacou que a China mostrou "grande interesse" pelas negociações do TPP e garantiu que o acordo não será um motivo de receio por parte das autoridades chinesas.
Silva lembrou que a assinatura do TPP está prevista para o primeiro trimestre de 2016, e posteriormente deverá ser ratificada por cada país.
Também participaram do encontro com a imprensa os vice-ministros peruanos de Comércio Exterior, Edgar Vásquez, e de Turismo, María del Carmen de Reparaz.
Vásquez explicou que o texto do TPP prevê cláusulas para que entre em vigência sem a necessidade que a totalidade dos 12 países o tenham ratificado nos dois anos posteriores à assinatura.
"Há uma regra que garante a entrada em vigor do TPP se nos dois primeiros anos após sua assinatura estiver ratificado por países que representam 60% do Produto Interno Bruto (PIB) envolvido e por pelo menos seis países mais", comentou Vásquez.
Questionado sobre a possibilidade de que os Estados Unidos não ratifiquem o TPP, Vásquez se mostrou seguro de que o país "será parte quando (o acordo) entrar em vigor, mas caso não o faça, existem regras para que os demais países deem continuidade".
O vice-ministro classificou o TPP como "uma peça estratégica dentro da construção da área de livre-comércio da Ásia-Pacífico".
Vásquez acrescentou que a revisão legal do acordo culminará em dezembro em uma reunião na Nova Zelândia com representantes dos países envolvidos.
As negociações superaram em outubro os últimos obstáculos para a criação de uma zona livre de tarifas que representa cerca de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e um mercado de 805 milhões de consumidores.
Os países integrantes do TPP são Estados Unidos, Japão, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã.
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