Dow Jones fecha em alta de 0,95%
Nova York, 1 dez (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em alta de 0,95%, em uma jornada de entusiasmo nos mercados e na qual os investidores estiveram com as atenções voltadas ao Federal Reserve (Fed) e à discussão sobre um possível aumento nas taxas básicas de juros nos Estados Unidos.
O principal indicador da Bolsa de Nova York somou 168,43 pontos, para 17.888,35. O seletivo S&P 500 subiu 1,07%, para 2.102,63, e o índice composto da Nasdaq avançou 0,93% e fechou aos 5.156,31 pontos.
Os pregões em Wall Street começaram com tendência de alta, mas o entusiasmo diminuiu pouco depois da divulgação de uma leve contração da atividade manufatureira no mês passado.
No entanto, duas horas antes de terminarem as operações, a tendência de alta recuperou força, e o fechamento colocou o S&P 500 acima da barreira de 2.100 pontos, da qual tinha caído em 5 de novembro.
Os números registrados nos mercados nova-iorquinos foram os melhores em duas semanas, mas ainda estão longe dos recordes dos últimos meses.
O Dow Jones alcançou sua marca histórica em 19 de maio (18.312,39 pontos), embora o S&P 500, preferido por muitos operadores, esteja mais perto de seu recorde, conseguido em 21 de maio (2.130,82).
O mercado segue atento a um sinal a ser dado pelo Fed sobre uma elevação ou manutenção das taxas de juros. A presidente do banco central americano, Janet Yellen, terá dois discursos públicos na quarta e na quinta-feira, ocasiões nas quais pode haver pistas sobre o futuro das taxas.
O Comitê de Mercado Aberto do Fed se reunirá nos dias 15 e 16 deste mês, e em Wall Street muitos apostam que o órgão promoverá um leve aumento das taxas, que estão próximas de 0% há sete anos.
Hoje, dos 30 componentes do Dow Jones, os que tiveram as maiores altas foram United Health (3,19%), Merck (2,93%) e Pfizer (2,62%). As quedas mais acentuadas foram de Caterpillar (-1,54%) e Apple (-0,81%).
No fechamento dos mercados, o preço do ouro subia para US$ 1.068,30 a onça, e a rentabilidade da dívida pública americana a 10 anos caía para 2,1483%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York somou 168,43 pontos, para 17.888,35. O seletivo S&P 500 subiu 1,07%, para 2.102,63, e o índice composto da Nasdaq avançou 0,93% e fechou aos 5.156,31 pontos.
Os pregões em Wall Street começaram com tendência de alta, mas o entusiasmo diminuiu pouco depois da divulgação de uma leve contração da atividade manufatureira no mês passado.
No entanto, duas horas antes de terminarem as operações, a tendência de alta recuperou força, e o fechamento colocou o S&P 500 acima da barreira de 2.100 pontos, da qual tinha caído em 5 de novembro.
Os números registrados nos mercados nova-iorquinos foram os melhores em duas semanas, mas ainda estão longe dos recordes dos últimos meses.
O Dow Jones alcançou sua marca histórica em 19 de maio (18.312,39 pontos), embora o S&P 500, preferido por muitos operadores, esteja mais perto de seu recorde, conseguido em 21 de maio (2.130,82).
O mercado segue atento a um sinal a ser dado pelo Fed sobre uma elevação ou manutenção das taxas de juros. A presidente do banco central americano, Janet Yellen, terá dois discursos públicos na quarta e na quinta-feira, ocasiões nas quais pode haver pistas sobre o futuro das taxas.
O Comitê de Mercado Aberto do Fed se reunirá nos dias 15 e 16 deste mês, e em Wall Street muitos apostam que o órgão promoverá um leve aumento das taxas, que estão próximas de 0% há sete anos.
Hoje, dos 30 componentes do Dow Jones, os que tiveram as maiores altas foram United Health (3,19%), Merck (2,93%) e Pfizer (2,62%). As quedas mais acentuadas foram de Caterpillar (-1,54%) e Apple (-0,81%).
No fechamento dos mercados, o preço do ouro subia para US$ 1.068,30 a onça, e a rentabilidade da dívida pública americana a 10 anos caía para 2,1483%.
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