EUA afirmam que veículos autônomos do Google são "motoristas legais"
San Francisco, 10 fev (EFE).- As autoridades dos Estados Unidos consideraram que os veículos autônomos desenvolvidos pelo Google são "motoristas" do ponto de vista legal, o que representa um grande passo adiante rumo à aprovação futura para que circulem nas estradas do país, informou nesta quarta-feira a imprensa local.
As autoridades exigem, na atualidade, que haja uma pessoa no veículo que possa atuar em caso de emergência, embora na maior parte do tempo os veículos operem em sistema automático.
A Agência Nacional de Segurança de Tráfego nas Estradas (NHTSA, na sigla em inglês) indicou em carta dirigida ao Google que a agência considera que o "motorista" é o sistema de condução autônoma desenvolvido pela empresa tecnológica e não nenhum dos ocupantes do veículo.
"Estamos de acordo com o Google em que seu (veículo autônomo) não terá um motorista no sentido tradicional no qual os veículos tiveram motoristas durante os mais de últimos cem anos", afirmou o ente regulador americano.
Chris Urmson, um dos líderes do projeto de veículos autônomos, enviou uma carta à NHTSA em novembro do ano passado pedindo-lhe para reconsiderar sua interpretação dos veículos autônomos.
A NHTSA respondeu no último dia 4 de fevereiro que, a partir de agora, considera o sistema autônomo do Google como motoristas legais.
A Casa Branca revelou no mês passado que trabalhará com empresas automobilísticas e governos estaduais para elaborar uma política que acelere o lançamento dos carros sem motorista e revelou sua intenção de investir US$ 4 bilhões na próxima década para tornar o projeto realidade.
A fabricante de veículos elétricos Tesla anunciou também em meados do mês passado que vários de seus modelos já estacionam sozinhos.
A empresa de consultoria McKinsey assegura que o software será o principal fator diferenciador entre automóveis no futuro e prevê que até 15% dos veículos novos poderiam ser completamente autônomos até o ano 2030.
As autoridades exigem, na atualidade, que haja uma pessoa no veículo que possa atuar em caso de emergência, embora na maior parte do tempo os veículos operem em sistema automático.
A Agência Nacional de Segurança de Tráfego nas Estradas (NHTSA, na sigla em inglês) indicou em carta dirigida ao Google que a agência considera que o "motorista" é o sistema de condução autônoma desenvolvido pela empresa tecnológica e não nenhum dos ocupantes do veículo.
"Estamos de acordo com o Google em que seu (veículo autônomo) não terá um motorista no sentido tradicional no qual os veículos tiveram motoristas durante os mais de últimos cem anos", afirmou o ente regulador americano.
Chris Urmson, um dos líderes do projeto de veículos autônomos, enviou uma carta à NHTSA em novembro do ano passado pedindo-lhe para reconsiderar sua interpretação dos veículos autônomos.
A NHTSA respondeu no último dia 4 de fevereiro que, a partir de agora, considera o sistema autônomo do Google como motoristas legais.
A Casa Branca revelou no mês passado que trabalhará com empresas automobilísticas e governos estaduais para elaborar uma política que acelere o lançamento dos carros sem motorista e revelou sua intenção de investir US$ 4 bilhões na próxima década para tornar o projeto realidade.
A fabricante de veículos elétricos Tesla anunciou também em meados do mês passado que vários de seus modelos já estacionam sozinhos.
A empresa de consultoria McKinsey assegura que o software será o principal fator diferenciador entre automóveis no futuro e prevê que até 15% dos veículos novos poderiam ser completamente autônomos até o ano 2030.
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