Nova Zelândia propõe pacotes genéricos para maços de cigarros
Sydney (Austrália), 31 mai (EFE).- O governo da Nova Zelândia apresentou nesta terça-feira, o dia mundial sem tabaco, a proposta de utilizar pacotes genéricos para os maços de cigarros, que excluem o desenho da marca e incluem advertências sobre os males do tabagismo para a saúde.
O novo pacote de cor marrom esverdeada, similar aos que são vendidos na Austrália, destinará pelo menos 75% de sua parte frontal a advertências sobre saúde, sem incluir nenhum tipo de desenho comercial, segundo a proposta apresentada pelo ministro associado da Saúde, Sam Lotu-Iiga.
O projeto para regulamentar o empacotamento de cigarros permitirá que os nomes de suas marcas continuem visíveis, mas sua impressão será feita de forma padronizada, informou a emissora de televisão neozelandesa "TVNZ".
O governo neozelandês espera aprovar a emenda à lei de Ambientes Livres de Tabaco no final deste ano. Com isso, os cigarros começariam a ser distribuídos nesses maços a partir de 2017.
O governo neozelandês propôs essas novas regras sobre o empacotamento genérico em 2013 e, apesar de as mesmas terem passado pelo primeiro empecilho legislativo, o processo acabou paralisado temporariamente devido a possíveis implicações legais.
O governo australiano, que em 2012 se transformou no primeiro país do mundo a impor o uso de pacotes genéricos para os maços de cigarros, foi processado pela multinacional Philip Morris na Corte Permanente de Arbitragem, mas a ação foi indeferida no final do ano passado.
Países como República Dominicana, Cuba e Honduras, grandes produtores de tabaco da América Latina, também acionaram a Austrália na Organização Mundial do Comércio (OMC) por causa da lei de empacotamento genérico e a decisão deverá ser conhecida ainda este ano.
O novo pacote de cor marrom esverdeada, similar aos que são vendidos na Austrália, destinará pelo menos 75% de sua parte frontal a advertências sobre saúde, sem incluir nenhum tipo de desenho comercial, segundo a proposta apresentada pelo ministro associado da Saúde, Sam Lotu-Iiga.
O projeto para regulamentar o empacotamento de cigarros permitirá que os nomes de suas marcas continuem visíveis, mas sua impressão será feita de forma padronizada, informou a emissora de televisão neozelandesa "TVNZ".
O governo neozelandês espera aprovar a emenda à lei de Ambientes Livres de Tabaco no final deste ano. Com isso, os cigarros começariam a ser distribuídos nesses maços a partir de 2017.
O governo neozelandês propôs essas novas regras sobre o empacotamento genérico em 2013 e, apesar de as mesmas terem passado pelo primeiro empecilho legislativo, o processo acabou paralisado temporariamente devido a possíveis implicações legais.
O governo australiano, que em 2012 se transformou no primeiro país do mundo a impor o uso de pacotes genéricos para os maços de cigarros, foi processado pela multinacional Philip Morris na Corte Permanente de Arbitragem, mas a ação foi indeferida no final do ano passado.
Países como República Dominicana, Cuba e Honduras, grandes produtores de tabaco da América Latina, também acionaram a Austrália na Organização Mundial do Comércio (OMC) por causa da lei de empacotamento genérico e a decisão deverá ser conhecida ainda este ano.
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