BIS publica guia para bancos se protegerem de ciberataques
Frankfurt (Alemanha), 29 jun (EFE).- O Banco de Compensações Internacionais (BIS) publicou nesta quarta-feira um relatório que deve servir de guia para que as entidades possam antecipar ciberataques e responder de forma rápida e eficaz caso vivam um.
De acordo com o organismo, esse é o primeiro guia estipulado internacionalmente sobre segurança na internet para a indústria financeira e foi elaborado porque os ataques contra o setor são cada vez mais frequentes e mais sofisticados. O relatório do BIS - o banco dos bancos centrais e com sede na cidade suíça de Basileia - leva o título "Guidance on cyber resilience for financial market infrastructures" e foi preparado pelo Comitê de Pagamentos e Infraestruturas de Mercado (CPMI, sigla em inglês) e pelo Conselho de Organização Internacional de Comissões de Segurança (IOSCO, sigla em inglês).
"Este é um relatório de referência para a indústria financeira", disse o presidente do CPMI, o francês Benoit Coeuré, membro do comitê executivo do Banco Central Europeu (BCE).
Ele considerou que a resistência a esta situação se tornou uma prioridade para a indústria financeira. O presidente do CPMI também pediu aos bancos e outras instituições financeiras a implantar as recomendações do texto, que fornece uma série de diretrizes estipuladas internacionalmente para a supervisão dos bancos quanto a riscos cibernéticos.
Já o presidente do IOSCI, Ashley Alder, disse que "a implementação do guia representa um passo importante para fortalecer a resistência cibernética das instituições financeiras monetárias e do ecossistema no qual operam".
Caso os bancos não administrem adequadamente a segurança de suas operações, podem sofrer impactos financeiros, como deslocamentos de liquidez e perdas de créditos. Também podem se transformar no principal canal pelo qual esses impactos se transmitem pelos mercados financeiros nacionais e internacionais.
O relatório destaca vários conceitos para garantir a resistência do sistema financeiro aos ataques cibernéticos. O assunto deve despertar a atenção dos comitês executivos para desenvolver a estratégia adequada. É primordial que os bancos sejam capazes de retomar operações rapidamente e de forma segura depois de um ataque. Além disso, terão que realizar testes rigorosos e internalizar uma cultura de conscientização dos riscos cibernéticos.
De acordo com o organismo, esse é o primeiro guia estipulado internacionalmente sobre segurança na internet para a indústria financeira e foi elaborado porque os ataques contra o setor são cada vez mais frequentes e mais sofisticados. O relatório do BIS - o banco dos bancos centrais e com sede na cidade suíça de Basileia - leva o título "Guidance on cyber resilience for financial market infrastructures" e foi preparado pelo Comitê de Pagamentos e Infraestruturas de Mercado (CPMI, sigla em inglês) e pelo Conselho de Organização Internacional de Comissões de Segurança (IOSCO, sigla em inglês).
"Este é um relatório de referência para a indústria financeira", disse o presidente do CPMI, o francês Benoit Coeuré, membro do comitê executivo do Banco Central Europeu (BCE).
Ele considerou que a resistência a esta situação se tornou uma prioridade para a indústria financeira. O presidente do CPMI também pediu aos bancos e outras instituições financeiras a implantar as recomendações do texto, que fornece uma série de diretrizes estipuladas internacionalmente para a supervisão dos bancos quanto a riscos cibernéticos.
Já o presidente do IOSCI, Ashley Alder, disse que "a implementação do guia representa um passo importante para fortalecer a resistência cibernética das instituições financeiras monetárias e do ecossistema no qual operam".
Caso os bancos não administrem adequadamente a segurança de suas operações, podem sofrer impactos financeiros, como deslocamentos de liquidez e perdas de créditos. Também podem se transformar no principal canal pelo qual esses impactos se transmitem pelos mercados financeiros nacionais e internacionais.
O relatório destaca vários conceitos para garantir a resistência do sistema financeiro aos ataques cibernéticos. O assunto deve despertar a atenção dos comitês executivos para desenvolver a estratégia adequada. É primordial que os bancos sejam capazes de retomar operações rapidamente e de forma segura depois de um ataque. Além disso, terão que realizar testes rigorosos e internalizar uma cultura de conscientização dos riscos cibernéticos.
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