Avião movido apenas por energia solar completa volta ao mundo
Abu Dhabi, 26 jul (EFE).- O avião Solar Impulse II, movido apenas por energia solar, completou sua volta ao mundo nesta terça-feira (data local) após aterrissar no aeroporto internacional de Abu Dhabi às 4h05 (horário local, 21h05 de Brasília), de onde partiu em março de 2015.
"Este momento é muito especial para nós, completamos esta viagem passo a passo e estamos muito emocionados com a chegada a Abu Dhabi", disse à Agência Efe no aeroporto André Borschberg, o segundo piloto da aeronave que foi pilotada por Bertrand Piccard na última etapa entre Egito e Emirados Árabes Unidos.
O Impulse completou neste período uma travessia de 40.000 quilômetros, em 17 voos, para o que necessitou de mais de 500 horas sobrevoando o mar de Arábia, Índia, Mianmar e China, os oceanos Pacífico e Atlântico, os Estados Unidos, o sul da Europa e o norte da África
.Após descer do avião, Piccard, que foi recebido ainda na escada por Borschberg, afirmou que a volta ao mundo realizada pelo avião solar representa "não uma conquista na história da aviação, mas na história da energia".
"Percorremos 40.000 quilômetros sem combustível", salientou o piloto, antes de ressaltar que não se pode aceitar um "mundo poluído".
Ao som da orquestra de Abu Dhabi, que recebeu o Solar Impulse na pista, Borschberg destacou à imprensa o desafio de realizar a última etapa, Cario-Abu Dhabi, com altas temperaturas, o que obrigou a equipe a "reajustar parte do equipamento do avião" devido à menor densidade do ar.
"Me sinto realizado", comentou Borschberg, antes de destacar entre as 17 viagens a travessia sobre o oceano Pacífico como "o maior desafio" da volta ao mundo, isso porque foi "o período mais longo no ar".
"Este momento é muito especial para nós, completamos esta viagem passo a passo e estamos muito emocionados com a chegada a Abu Dhabi", disse à Agência Efe no aeroporto André Borschberg, o segundo piloto da aeronave que foi pilotada por Bertrand Piccard na última etapa entre Egito e Emirados Árabes Unidos.
O Impulse completou neste período uma travessia de 40.000 quilômetros, em 17 voos, para o que necessitou de mais de 500 horas sobrevoando o mar de Arábia, Índia, Mianmar e China, os oceanos Pacífico e Atlântico, os Estados Unidos, o sul da Europa e o norte da África
.Após descer do avião, Piccard, que foi recebido ainda na escada por Borschberg, afirmou que a volta ao mundo realizada pelo avião solar representa "não uma conquista na história da aviação, mas na história da energia".
"Percorremos 40.000 quilômetros sem combustível", salientou o piloto, antes de ressaltar que não se pode aceitar um "mundo poluído".
Ao som da orquestra de Abu Dhabi, que recebeu o Solar Impulse na pista, Borschberg destacou à imprensa o desafio de realizar a última etapa, Cario-Abu Dhabi, com altas temperaturas, o que obrigou a equipe a "reajustar parte do equipamento do avião" devido à menor densidade do ar.
"Me sinto realizado", comentou Borschberg, antes de destacar entre as 17 viagens a travessia sobre o oceano Pacífico como "o maior desafio" da volta ao mundo, isso porque foi "o período mais longo no ar".
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