Hyundai para sua linha de produção na 1ª greve total em 12 anos
Seul, 26 set (EFE).- Os trabalhadores da Hyundai Motors na Coreia do Sul começaram nesta segunda-feira uma greve total, a primeira deste tipo desde 2004, que obrigou a parar a linha de produção do maior fabricante de automóveis do país asiático.
"Se a empresa não quer que avancemos juntos, vamos mostrar a ela quais são as consequências de suas ações", expressou o sindicato da empresa em um panfleto oficial divulgado hoje.
A atividade nas fábricas da Hyundai na Coreia do Sul parou às 6h45 (horário local, 19h45 de domingo em Brasília) devido à greve convocada pelos representantes dos trabalhadores, após rejeitar a última proposta de melhora de suas condições emitida pela direção da companhia.
A Hyundai Motor tinha oferecido um aumento de salário de 58 mil wons (US$ 52,50) por mês, um só pagamento extra de 3,3 milhões de wons (US$ 2.980) e retirar a proposta de um teto máximo salarial que tinha sido duramente criticada pelo sindicato.
Os 50 mil membros do sindicato - que aglutina uma grande maioria dos aproximadamente 65 mil funcionários da Hyundai - rejeitaram a oferta com 78,05% de votos, por considerá-la insuficiente.
Nos meses passados, as partes se sentaram para negociar 26 vezes e aconteceram 19 interrupções parciais este ano, que resultaram em 101.400 carros fabricados a menos.
O sindicato da empresa afirmou que ao longo desta semana continuarão as interrupções de seis horas por dia com exceção das jornadas nas quais haja negociação com a patronal.
"Se a empresa não quer que avancemos juntos, vamos mostrar a ela quais são as consequências de suas ações", expressou o sindicato da empresa em um panfleto oficial divulgado hoje.
A atividade nas fábricas da Hyundai na Coreia do Sul parou às 6h45 (horário local, 19h45 de domingo em Brasília) devido à greve convocada pelos representantes dos trabalhadores, após rejeitar a última proposta de melhora de suas condições emitida pela direção da companhia.
A Hyundai Motor tinha oferecido um aumento de salário de 58 mil wons (US$ 52,50) por mês, um só pagamento extra de 3,3 milhões de wons (US$ 2.980) e retirar a proposta de um teto máximo salarial que tinha sido duramente criticada pelo sindicato.
Os 50 mil membros do sindicato - que aglutina uma grande maioria dos aproximadamente 65 mil funcionários da Hyundai - rejeitaram a oferta com 78,05% de votos, por considerá-la insuficiente.
Nos meses passados, as partes se sentaram para negociar 26 vezes e aconteceram 19 interrupções parciais este ano, que resultaram em 101.400 carros fabricados a menos.
O sindicato da empresa afirmou que ao longo desta semana continuarão as interrupções de seis horas por dia com exceção das jornadas nas quais haja negociação com a patronal.
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