Presidente do Banco Mundial é reeleito para outro mandato de 5 anos
Washington, 27 set (EFE).- O americano de origem sul-coreana Jim Yong Kim foi reeleito presidente do Banco Mundial (BM) para exercer um segundo mandato de cinco anos, conforme informou a organização nesta terça-feira.
O Diretório Executivo do BM decidiu "de forma unânime" a reeleição de Kim, cujo segundo mandato começará no dia 1º de julho de 2017, detalhou a instituição em comunicado emitido da sede em Washington.
A cúpula avaliou a "liderança e visão" durante os quatro primeiros anos no posto de Kim, que era o único candidato ao cargo. Entre outras conquistas, o Diretório destacou que os acionistas do órgão aprovaram "dois novos e ambiciosos objetivos para a instituição" para o primeiro ano de reeleição do presidente, que está no comando desde julho de 2012.
Esses objetivos, destacou o Banco Mundial, são "acabar com a extrema pobreza antes de 2030 e promover uma prosperidade compartilhada, impulsionando o crescimento da renda de 40% da população mais desfavorecida em cada país em desenvolvimento".
"Kim deu grande ênfase na parceria, tanto com o setor privado como com o sistema multilateral, participando pela primeira vez de várias missões conjuntas em zonas em crise com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon", ressaltou a nota.
Físico e antropólogo, Jim Yong Kim foi eleito pela primeira vez como presidente do Banco Mundial em 2012 ao superar Ngozi Okonjo-Iweala, ex-ministra de Finanças da Nigéria.
Desde sua fundação, em 1944, junto com o Fundo Monetário Internacional (FMI), em aplicação dos Acordos de Bretton Woods para instaurar um novo sistema financeiro internacional, a direção do BM é comandada por um representante americano e o FMI por um europeu, atualmente a francesa Christine Lagarde.
Em 2012, em uma tentativa de oferecer uma imagem de diversidade, foi aberta a disputa no Banco Mundial com a participação de dois candidatos alternativos a Kim, a ex-ministra nigeriana Okonjo-Iweala e o ex-ministro colombiano José Antonio Ocampo.
O Diretório Executivo do BM decidiu "de forma unânime" a reeleição de Kim, cujo segundo mandato começará no dia 1º de julho de 2017, detalhou a instituição em comunicado emitido da sede em Washington.
A cúpula avaliou a "liderança e visão" durante os quatro primeiros anos no posto de Kim, que era o único candidato ao cargo. Entre outras conquistas, o Diretório destacou que os acionistas do órgão aprovaram "dois novos e ambiciosos objetivos para a instituição" para o primeiro ano de reeleição do presidente, que está no comando desde julho de 2012.
Esses objetivos, destacou o Banco Mundial, são "acabar com a extrema pobreza antes de 2030 e promover uma prosperidade compartilhada, impulsionando o crescimento da renda de 40% da população mais desfavorecida em cada país em desenvolvimento".
"Kim deu grande ênfase na parceria, tanto com o setor privado como com o sistema multilateral, participando pela primeira vez de várias missões conjuntas em zonas em crise com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon", ressaltou a nota.
Físico e antropólogo, Jim Yong Kim foi eleito pela primeira vez como presidente do Banco Mundial em 2012 ao superar Ngozi Okonjo-Iweala, ex-ministra de Finanças da Nigéria.
Desde sua fundação, em 1944, junto com o Fundo Monetário Internacional (FMI), em aplicação dos Acordos de Bretton Woods para instaurar um novo sistema financeiro internacional, a direção do BM é comandada por um representante americano e o FMI por um europeu, atualmente a francesa Christine Lagarde.
Em 2012, em uma tentativa de oferecer uma imagem de diversidade, foi aberta a disputa no Banco Mundial com a participação de dois candidatos alternativos a Kim, a ex-ministra nigeriana Okonjo-Iweala e o ex-ministro colombiano José Antonio Ocampo.
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