Cientistas chineses desenvolvem tecido que gera eletricidade com movimento
Pequim, 30 set (EFE).- Cientistas da Universidade de Chongqing (China) desenvolveram um novo tipo de tecido que pode gerar eletricidade capaz de alimentar pequenos aparatos a partir do movimento e da luz solar, informou nesta sexta-feira a imprensa oficial chinesa.
A composição e fabricação do tecido permitem que um pedaço de cinco centímetros de comprimento e quatro de largura possa gerar energia suficiente para carregar um telefone celular ou manter em funcionamento um relógio de punho com um movimento constante e em momentos de suficiente luz.
Este tecido é feito de fibras de poliéster combinadas com uma camada de metal e semicondutores para captar e armazenar a energia e com células solares e geradores nanométricos incrustados e é muito fino, com uma grossura de apenas 0,32 milímetros.
A capacidade geradora deste tecido se deve a um processo chamado "efeito triboelétrico" pelo qual certos materiais adquirem carga elétrica quando entram em contato com outros.
Os pesquisadores da Universidade de Chongqing desenvolveram este tecido junto a cientistas do Instituto Tecnológico da Geórgia (EUA) e publicaram seus resultados na revista científica "Nature Energy" deste mês.
Os cientistas chineses explicaram à imprensa local que ainda têm pendentes testes para determinar quanto dura essa função no tecido, mas já comprovaram que pode ser dobrado 500 vezes sem perder sua efetividade.
"O tecido é seguro para o corpo humano", recalcou Fã Xing, professor de engenharia química da Universidade de Chongqing, em declarações citadas pela agência oficial "Xinhua".
A composição e fabricação do tecido permitem que um pedaço de cinco centímetros de comprimento e quatro de largura possa gerar energia suficiente para carregar um telefone celular ou manter em funcionamento um relógio de punho com um movimento constante e em momentos de suficiente luz.
Este tecido é feito de fibras de poliéster combinadas com uma camada de metal e semicondutores para captar e armazenar a energia e com células solares e geradores nanométricos incrustados e é muito fino, com uma grossura de apenas 0,32 milímetros.
A capacidade geradora deste tecido se deve a um processo chamado "efeito triboelétrico" pelo qual certos materiais adquirem carga elétrica quando entram em contato com outros.
Os pesquisadores da Universidade de Chongqing desenvolveram este tecido junto a cientistas do Instituto Tecnológico da Geórgia (EUA) e publicaram seus resultados na revista científica "Nature Energy" deste mês.
Os cientistas chineses explicaram à imprensa local que ainda têm pendentes testes para determinar quanto dura essa função no tecido, mas já comprovaram que pode ser dobrado 500 vezes sem perder sua efetividade.
"O tecido é seguro para o corpo humano", recalcou Fã Xing, professor de engenharia química da Universidade de Chongqing, em declarações citadas pela agência oficial "Xinhua".
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