Dow Jones e S&P 500 fecham em alta e registram novos recordes positivos
Nova York, 7 dez (EFE).- Dow Jones Industrial e S&P 500 fecharam em alta nesta quarta-feira e registraram novos recordes positivos, enquanto o Nasdaq Composite ficou muito perto de também estabelecer sua mais alta marca.
O principal indicador da Bolsa de Nova York subiu 1,55%, ficando com 19.549,62 pontos. Já o S&P 500 avançou 0,34%, para 2.241,35, e o índice composto da Nasdaq teve valorização de 1,14% e chegou a 5.393,76 pontos.
Salvo a primeira meia hora de indecisão, os operadores no pregão nova-iorquino apostaram decididamente nas compras durante toda a jornada, estimulados pelo impressionante "rali" em Wall Street desde a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos.
Desde as eleições do dia 8 de novembro, Dow Jones conquistou um total de 12 novos recordes históricos em apenas 22 dias, dos quais 18 terminaram com alta, como destacou hoje o canal financeiro "CNBC".
O grande pregão vivido hoje em Wall Street coincidiu com a designação de Trump como personalidade do ano por parte da revista "Time", em um dia de fortes quedas do petróleo e com a atenção posta na reunião de amanhã do Banco Central Europeu (BCE).
Os mercados, que também esperam a reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano) da próxima semana, dão por descontado que o BCE prolongará amanhã os estímulos monetários na zona do euro além de março de 2017 para impulsionar a economia e a inflação.
Telecomunicações (1,90%), matérias-primas (1,74%) e tecnologia (1,63%) impulsionaram as altas em Wall Street, onde também subiram indústria (1,60%), finanças (1,42%) e energia (0,71%), enquanto apenas a saúde desceu (-0,87%).
A Nike (3,03%) liderou os avanços do Dow Jones, à frente de Home Depot (2,89%), Visa (2,85%), IBM (2,77%) e American Express (2,74%). Apenas Pfizer (-1,17%), Johnson & Johnson (-0,86%) e Merck (-0,36%) tiveram queda.
No momento do fechamento do pregão, a onça do ouro subia para US$ 1.174,5, e a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com vencimento em 10 anos recuava 2,347%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York subiu 1,55%, ficando com 19.549,62 pontos. Já o S&P 500 avançou 0,34%, para 2.241,35, e o índice composto da Nasdaq teve valorização de 1,14% e chegou a 5.393,76 pontos.
Salvo a primeira meia hora de indecisão, os operadores no pregão nova-iorquino apostaram decididamente nas compras durante toda a jornada, estimulados pelo impressionante "rali" em Wall Street desde a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos.
Desde as eleições do dia 8 de novembro, Dow Jones conquistou um total de 12 novos recordes históricos em apenas 22 dias, dos quais 18 terminaram com alta, como destacou hoje o canal financeiro "CNBC".
O grande pregão vivido hoje em Wall Street coincidiu com a designação de Trump como personalidade do ano por parte da revista "Time", em um dia de fortes quedas do petróleo e com a atenção posta na reunião de amanhã do Banco Central Europeu (BCE).
Os mercados, que também esperam a reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano) da próxima semana, dão por descontado que o BCE prolongará amanhã os estímulos monetários na zona do euro além de março de 2017 para impulsionar a economia e a inflação.
Telecomunicações (1,90%), matérias-primas (1,74%) e tecnologia (1,63%) impulsionaram as altas em Wall Street, onde também subiram indústria (1,60%), finanças (1,42%) e energia (0,71%), enquanto apenas a saúde desceu (-0,87%).
A Nike (3,03%) liderou os avanços do Dow Jones, à frente de Home Depot (2,89%), Visa (2,85%), IBM (2,77%) e American Express (2,74%). Apenas Pfizer (-1,17%), Johnson & Johnson (-0,86%) e Merck (-0,36%) tiveram queda.
No momento do fechamento do pregão, a onça do ouro subia para US$ 1.174,5, e a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com vencimento em 10 anos recuava 2,347%.
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