Bolívia suspende companhia aérea militar por descumprir padrão internacional
La Paz, 8 dez (EFE).- O governo da Bolívia suspendeu nesta quinta-feira as operações que a companhia aérea Transporte Aéreo Militar realiza com passageiros civis até que se adapte à legislação da Organização de Aviação Civil Internacional (Icao).
O Ministério de Obras Públicas, Serviços e Habitação comunicou sua decisão de suspender os voos da companhia à Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea (AASANA) por meio de uma nota assinada pelo ministro do setor, Milton Claros, que foi divulgada nos veículos de comunicação digitais.
A ordem suspende todos os voos da companhia, restringe o estacionamento de suas aeronaves em terminais de passageiros e suspende o uso de balcões comerciais nos aeroportos.
"Esta suspensão deverá estar vigente até que se conclua o processo de certidão perante a Autoridade Aeronáutica Civil e outros requisitos legais correspondentes", indica a nota.
A empresa Transporte Aéreo Militar pertence à Força Aérea da Bolívia e opera voos para civis, em parte a destinos que não têm uma prioridade comercial para a companhia aérea estatal Boliviana de Aviação (BOA) e outro grupo de empresas pequenas privadas que opera no país.
É por sua condição de companhia aérea militar que não se adaptava às regulações frequentes para a aviação civil, mas nos últimos anos enfrentou exigências do governo para transformar-se em uma empresa de caráter público.
Ao mesmo tempo, as autoridades do Serviço de Impostos pressionam à companhia para que pague tributos por suas operações.
O Ministério de Obras Públicas, Serviços e Habitação comunicou sua decisão de suspender os voos da companhia à Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea (AASANA) por meio de uma nota assinada pelo ministro do setor, Milton Claros, que foi divulgada nos veículos de comunicação digitais.
A ordem suspende todos os voos da companhia, restringe o estacionamento de suas aeronaves em terminais de passageiros e suspende o uso de balcões comerciais nos aeroportos.
"Esta suspensão deverá estar vigente até que se conclua o processo de certidão perante a Autoridade Aeronáutica Civil e outros requisitos legais correspondentes", indica a nota.
A empresa Transporte Aéreo Militar pertence à Força Aérea da Bolívia e opera voos para civis, em parte a destinos que não têm uma prioridade comercial para a companhia aérea estatal Boliviana de Aviação (BOA) e outro grupo de empresas pequenas privadas que opera no país.
É por sua condição de companhia aérea militar que não se adaptava às regulações frequentes para a aviação civil, mas nos últimos anos enfrentou exigências do governo para transformar-se em uma empresa de caráter público.
Ao mesmo tempo, as autoridades do Serviço de Impostos pressionam à companhia para que pague tributos por suas operações.
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