Opep e países-produtores manifestam otimismo para reduzir oferta de petróleo
Viena, 10 dez (EFE).- Vários dirigentes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se mostraram otimistas para a reunião que realizam neste sábado em Viena, na Áustria, com outros países-produtores para, em princípio, acordar uma redução da oferta de petróleo com o objetivo de elevar os preços.
A Rússia, o maior exportador de petróleo fora da Opep, já se comprometeu a reduzir a oferta.
O secretário-geral da Opep, Mohammed Barkindo, se declarou favorável à medida junto a países como Irã, Nigéria e Venezuela.
Depois da queda dos preços pelo excesso de oferta originado em 2014, a Opep fechou um acordo no dia 30 de novembro para realizar o primeiro corte de sua oferta desde 2008.
A Opep pediu aos produtores que não são membros do grupo que também reduzam sua produção em cerca de 600 mil barris diários, sendo que metade destes ficará por conta da Rússia.
O pacto entra em vigor em 1º de janeiro de 2017, mas o mesmo está condicionado a que os países que não fazem parte da Opep também reduzam sua oferta, sobretudo a Arábia Saudita, o maior exportador mundial da commodity.
O ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid al Falih, comentou hoje aos jornalistas que já havia "um acordo" e que o objetivo da reunião de hoje é "estabelecer os últimos detalhes".
Entre os países que não fazem parte do grupo e que participam da reunião de Viena estão, além da Rússia, México, Cazaquistão, Azerbaijão e Omã.
Com esta medida, os produtores querem reduzir o excesso de oferta no mercado, que causou o colapso dos preços do barril desde meados de 2014, quando os mesmos valiam mais de US$ 100, chegando a menos de US$ 30 em janeiro deste ano.
O anúncio da redução de produção elevou os preços do petróleo para níveis que não eram vistos há cerca de um ano e meio, acima da barreira psicológica dos US$ 50.
A Rússia, o maior exportador de petróleo fora da Opep, já se comprometeu a reduzir a oferta.
O secretário-geral da Opep, Mohammed Barkindo, se declarou favorável à medida junto a países como Irã, Nigéria e Venezuela.
Depois da queda dos preços pelo excesso de oferta originado em 2014, a Opep fechou um acordo no dia 30 de novembro para realizar o primeiro corte de sua oferta desde 2008.
A Opep pediu aos produtores que não são membros do grupo que também reduzam sua produção em cerca de 600 mil barris diários, sendo que metade destes ficará por conta da Rússia.
O pacto entra em vigor em 1º de janeiro de 2017, mas o mesmo está condicionado a que os países que não fazem parte da Opep também reduzam sua oferta, sobretudo a Arábia Saudita, o maior exportador mundial da commodity.
O ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid al Falih, comentou hoje aos jornalistas que já havia "um acordo" e que o objetivo da reunião de hoje é "estabelecer os últimos detalhes".
Entre os países que não fazem parte do grupo e que participam da reunião de Viena estão, além da Rússia, México, Cazaquistão, Azerbaijão e Omã.
Com esta medida, os produtores querem reduzir o excesso de oferta no mercado, que causou o colapso dos preços do barril desde meados de 2014, quando os mesmos valiam mais de US$ 100, chegando a menos de US$ 30 em janeiro deste ano.
O anúncio da redução de produção elevou os preços do petróleo para níveis que não eram vistos há cerca de um ano e meio, acima da barreira psicológica dos US$ 50.
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