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Heleno defende uso de militares no INSS e diz que prazo para resolver é outubro

10,jul.2019 - General Augusto Heleno, chefe do GSI, durante audiência na Câmara dos Deputados - FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
10,jul.2019 - General Augusto Heleno, chefe do GSI, durante audiência na Câmara dos Deputados Imagem: FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Gabriel Caldeira

São Paulo

29/01/2020 09h17

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, Augusto Heleno, disse que o prazo para o governo resolver o acúmulo de pedidos na fila de espera do INSS é outubro, "mas há possibilidade de antecipar se houver jato de impulsão na solução do problema", segundo o ministro.

Em entrevista à rádio CBN na manhã de hoje, Heleno defendeu que a decisão de utilizar militares da reserva para diminuir a fila e a saída do ex-secretário da Previdência, Renato Vieira, são amostras da preocupação do governo com a situação da seguridade social.

Sobre o uso de militares, Heleno ainda afirmou que não haverá maiores problemas em sua aplicação.

"Há medidas burocráticas que podem ser facilmente aprendidas", disse o ministro, que ponderou que chamar novos servidores públicos para atuar no INSS contraria a intenção do ministério da Economia de reduzir o número de concursados. Para ele, os funcionários públicos do INSS precisam de "estímulo à liderança para resolver o problema".