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Há sinal de retomada em fluxo para emergentes, mas ainda saída no Brasil, diz IIF

Brasil vai na contramão dos países emergentes - Getty Images/iStockphoto/sefa ozel
Brasil vai na contramão dos países emergentes Imagem: Getty Images/iStockphoto/sefa ozel

Gabriel Bueno da Costa

São Paulo

27/08/2020 13h26

O IIF (Instituto de Finanças Internacionais, na sigla em inglês) afirma que, após saídas recordes de fluxo dos mercados emergentes mais cedo neste ano, o quadro recente é mais positivo. A retomada dos fluxos para esses mercados, porém, "permanece modesta em relação aos fluxos de saída em 2020", segundo relatório da entidade.

Além disso, o IIF diz que há sinais de "crescente diferenciação nos fluxos para os emergentes, com a saída de capital da Turquia e de algumas outras nações ainda ocorrendo, entre elas o Brasil.

O instituto comenta que a melhora recente no quadro geral para emergentes se deve também ao relaxamento monetário conduzido pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano).

Entre os casos de emergentes ainda com saída da capital, contudo, o IIF cita, pela ordem, Turquia, Brasil, Polônia, Índia, Colômbia, Paquistão e México.

Em gráfico sobre o assunto, o IIF mostra dados entre janeiro e junho deste ano dessas nações citadas.