Moreira Franco comemora bons resultados na Copa do Mundo e cobra da Anac manutenção do padrão alcançado durante Almoço-Debate LIDE
SÃO PAULO, 28 de julho de 2014 /PRNewswire/ -- O ministro da aviação civil, Wellington Moreira Franco, trouxe para o Almoço-Debate do LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, o resultado dos esforços empreendidos nos últimos três anos e meio pela pasta, a partir de um investimento de R$ 11,3 bilhões, com recursos públicos e privados, permitindo aumentar a capacidade dos aeroportos brasileiros.
De acordo com o ministro, neste período foram construídos 1,4 milhão de metros quadrados de pátios, 270 novas vagas de estacionamento para aeronaves, 400 mil metros quadrados de terminais e 65 novas pontes de embarque. Tudo isso permitiu que mais 70 milhões de passageiros pudessem circular por esses aeroportos, o que equivale a seis vezes a população da capital paulista.
Citando pesquisa do Datafolha, Moreira Franco diz que 76% dos estrangeiros que usaram o transporte aéreo durante a Copa do Mundo aprovaram a estrutura dos aeroportos. Lembrou também que, de 10 a 15 de julho, a aviação civil recebeu 17,8 milhões de passageiros, 13% a mais do que em igual período de 2013. Apenas 6,94% dos voos atrasaram mais de meia hora durante a Copa, índice mais baixo do que a média europeia em 2013. O check-in durou uma média inferior a 11 minutos, a emigração, cerca de 5 minutos, e a restituição de bagagem foi de aproximadamente 8 minutos para voos domésticos e de 28 minutos para voos internacionais.
O ministro confere o sucesso dos resultados da Copa à atuação das companhias aéreas e dos agentes públicos e também ao fato de agora o Brasil ter uma política efetiva de aviação civil, que busca melhorar a qualidade e a organização dos aeroportos. "Agora temos que cobrar da Anac – Agência Nacional da Aviação Civil – a manutenção desse patamar de excelência", provoca Moreira Franco.
O próximo desafio do ministério é preparar a Infraero para ser mais competitiva em relação à concorrência e também capaz de oferecer serviços de qualidade nos aeroportos de sua administração direta. O ministro lembrou que as concessões realizadas durante o governo Dilma foram superiores às dos últimos três presidentes da República.
Durante o evento, o ministro defendeu a construção do terceiro aeroporto de grande porte na região de São Paulo, uma discussão que já saiu do campo técnico e agora tramita na esfera política. Também reforçou que é preciso encontrar alternativas aos aeroportos localizados nos centros urbanos, como o de Congonhas, que estão saturados e são danosos para o crescimento das cidades.
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FONTE LIDE
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