Governo dos EUA revisa alta do PIB para 4,2% no 2º trimestre
O governo dos Estados Unidos revisou para cima o cálculo da taxa anual do PIB (Produto Interno Bruto) de 4% para 4,2%, de acordo com informações divulgadas pelo Departamento de Comércio do país nesta quinta-feira (28).
O PIB é a soma de todas as riquezas produzidas no país naquele período e mostra como está a economia.
Esta foi a maior alta do PIB norte-americano desde o terceiro trimestre de 2013. Economistas consultados pela agência de notícias Reuters esperavam que o crescimento da economia fosse revisado para baixo, a 3,9%.
Crescimento foi generalizado
A composição do crescimento no segundo trimestre foi ainda mais encorajadora do que nas estimativas iniciais, com uma generalização das fontes de crescimento.
O crescimento nos gastos dos consumidores, que respondem por mais de dois terços da atividades econômica dos Estados Unidos, ficou inalterado a uma taxa de 2,5%.
A demanda doméstica cresceu a uma taxa de 3,1%, contra o ritmo divulgado anteriormente de 2,8%.
A renda interna bruta teve um salto de 4,7%, consistente com fortes ganhos de empregos durante o trimestre. Esta foi a maior expansão desde o primeiro trimestre de 2012.
Estoques são menores do que o estimado
As empresas acumularam US$ 83,9 bilhões em estoques no segundo trimestre, abaixo dos US$ 93,4 bilhões relatados antes. Com isso os estoques contribuíram com 1,39 ponto percentual para o crescimento do PIB, e não com 1,66 ponto como informado antes.
O acúmulo relativamente menor de estoque é um bom sinal para o crescimento do PIB no terceiro trimestre.
Alta das exportações foi de 10%
Embora o comércio tenha sido um peso pelo segundo trimestre consecutivo, o crescimento das exportações foi revisado para uma taxa de 10,1%, contra 9,5%. Os gastos de empresas em equipamentos e estruturas não residenciais, como perfuração de gás, foram revisados para cima.
Os gastos ligados ao mercado imobiliário foram revisados levemente para baixo, assim como os gastos do governo.
(Com Reuters)
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