Conta de luz vai subir menos com acordo entre bancos e distribuidoras
As distribuidoras de energia conseguiram um aumento no prazo para pagamento da dívida que contraíram para cobrir os gastos com o uso das termelétricas. Com isso, o impacto dos empréstimos na conta de luz dos consumidores deverá ser menor.
Segundo o diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Romeu Rufino, com o aumento do prazo de 24 para 54 meses, o peso dos empréstimos sobre as tarifas neste ano, que seria de cerca de 12%, ficará entre 5% e 6%.
O repasse para as tarifas será feito no cálculo do reajuste anual de cada distribuidora. O empréstimo, negociado em três parcelas, soma R$ 21 bilhões. A última parcela, de R$ 3,4 bilhões, deve ser liberada até o fim do mês.
Rufino participou na terça-feira (24) de audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados sobre os recentes aumentos da tarifa de energia.
No mês passado, a Aneel aprovou a revisão extraordinária para 58 distribuidoras de energia do país, que resultará em um aumento médio de R$ 23,4%.
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