Pesquisar o preço do cafezinho pode te fazer poupar até R$ 1.372 em um ano
Tomar um cafezinho fora de casa todos os dias pode pesar menos no bolso dependendo do local escolhido para saborear a bebida. A Proteste, associação de defesa do consumidor, constatou que é possível economizar até R$ 1.372,50 ao longo de um ano se o consumidor mudar o estabelecimento onde consome o café expresso.
A maior economia pode ser feita no Rio de Janeiro, segundo a Proteste. Na Le Vin Patisserie, na Barra da Tijuca, o café expresso custa R$ 7. Se tomar um cafezinho todos os dias (considerando os 366 dias de 2016), o consumidor gastará R$ 2.562 em um ano.
Por outro lado, na padaria Pomar da Barra, no mesmo bairro, o café expresso sai por R$ 3,25. Tomando a bebida todos os dias, o consumidor gastaria R$ 1.189,50 em um ano, R$ 1.372,50 a menos do que no outro estabelecimento.
A diferença no preço entre um local e o outro é de 115%, a maior verificada no levantamento.
Em média, o preço do café expresso na capital fluminense é R$ 4,80, segundo a Proteste. Os estabelecimentos onde a bebida é mais cara no Rio são as gelaterias, com preço médio de R$ 5,33, enquanto as padarias vendem o café mais barato: R$ 4,19, em média.
São Paulo
Em São Paulo, a economia com o cafezinho ao longo de um ano pode chegar a R$ 1.098, de acordo com a pesquisa da Proteste.
Um café expresso no Suplicy Café Especiais, na região dos Jardins, custa R$ 6. Em um ano, o consumidor gastaria R$ 2.196 comprando a bebida todos os dias.
Na Lanchonete 81, no Brooklin Paulista, o café é vendido a R$ 3. Se beber todos os dias, o consumidor vai pagar R$ 1.098 em um ano, metade do que gastaria no outro estabelecimento.
As padarias são os locais onde o café é mais barato na capital paulista: R$ 3,91, em média, segundo a Proteste. As cafeterias são os estabelecimentos que têm o maior preço médio da bebida: R$ 4,70.
A pesquisa não levou em conta para a pesquisa outras características além do preço, como conforto do ambiente e sabor da bebida. Ao todo foram pesquisados 101 estabelecimentos no Rio de Janeiro e em São Paulo, entre cafeterias, padarias, confeitarias, lanchonetes e gelaterias.
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