Ouça o Giro UOL Economia com os destaques desta quinta-feira, 1 de dezembro
Tombo no mercado
A Bolsa teve forte queda de 3,88%, com 59.506,54 pontos. É a maior baixa percentual diária desde 2 de fevereiro deste ano. Os resultados foram puxados pelos desempenhos negativos das ações dos bancos Bradesco, Banco do Brasil e Itaú Unibanco. A incerteza política também influenciou o índice.
Já no mercado de câmbio, o dólar saltou 2,4% e está cotado em R$ 3,468, o maior valor de fechamento desde 16 de junho.
Brasil tem superavit
O Brasil teve superavit comercial de 4,758 bilhões de dólares em novembro, mais alto para o mês da série histórica iniciada em 1989.
A justificativa para o desempenho vem do impacto positivo do aumento das exportações num período de expressivo avanço do dólar.
Tesouro Direto mais fácil
O governo anunciou hoje um aplicativo para facilitar as operações no Tesouro Direto. A ferramenta estará disponível a partir de sábado.
Os investidores poderão realizar todas as transações como investimentos, resgates, agendamentos e consulta de extrato. Inicialmente, o aplicativo estará disponível, de forma gratuita, apenas para sistemas Android.
Alívio nas contas
A bandeira amarela, uma taxa extra na conta de luz, não será cobrada neste mês. A Aneel decidiu que, devido às condições melhores dos reservatórios, a bandeira tarifária em dezembro voltará a ser verde.
As bandeiras começaram a ser cobradas em janeiro de 2015 e servem para cobrir o custo mais alto de gerar energia quando a seca prejudica os reservatórios pelo país.
Desemprego na Europa
O desemprego na zona do euro caiu em outubro para 9,8%, abaixo da barreira simbólica de 10%. O anúncio foi feito pela agência de estatísticas Eurostat. O número de desempregados em setembro e outubro ficou abaixo de 10% pela primeira vez desde abril de 2011.
As disparidades entre os 19 países da zona do euro, no entanto, continuam grandes: a menor taxa de desemprego é a da República Tcheca, com 3,8%, e a mais elevadas foi registrada na Grécia, com 23,4%.
Comprando pirata
Três em cada dez brasileiros confirmam que consomem produtos piratas. A aquisição de bens fabricados ilegalmente no Brasil teve ligeira alta e foi de 28% em 2015 para 32% 2016. Os dados foram divulgados pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro.
A principal motivação foi o preço mais baixo, citada por 96% dos entrevistados.
Agenda
Amanhã um balanço da produção industrial do Brasil no último mês será divulgado pelo IBGE.
Os Estados Unidos também divulgam a taxa de desemprego no país em novembro.
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