IPCA
0,83 Abr.2024
Topo

Aérea low cost Flybondi diz que não pretende deixar o Brasil

Divulgação/Floripa Airport
Imagem: Divulgação/Floripa Airport

Do UOL, em São Paulo

13/02/2020 14h28Atualizada em 13/02/2020 15h31

Resumo da notícia

  • Aérea argentina disse, em nota, que quer ampliar frota e atender mais destinos brasileiros
  • Comunicado foi feito após reportagem sobre supostas dificuldades enfrentadas no Brasil por companhias de baixo custo
  • Flybondi chegou ao país em outubro de 2019 e já opera 14 voos por semana entre Brasil e Argentina

A empresa área argentina de baixo custo Flybondi disse, em comunicado divulgado nesta quinta-feira (13), que não pretende deixar o Brasil. No último domingo, o jornal O Estado de S. Paulo publicou uma reportagem sobre supostas dificuldades enfrentadas no Brasil por companhias de baixo custo, afirmando que consideram deixar o país.

"A Flybondi não planeja deixar o Brasil e temos cada vez mais planos de crescer com nossa frota e servir outros destinos brasileiros, além de voar para outras cidades da Argentina e até para outros países da região. Até o momento a resposta do mercado é mais do que satisfatória, temos um volume de vendas muito forte nas três rotas operacionais e, de acordo com nossas estimativas, o número operado no final está alinhado com as expectativas levantadas", afirmou o comunicado.

A Flybondi chegou ao Brasil em outubro de 2019. Atualmente, a empresa argentina opera um total de 14 voos por semana entre Brasil e Argentina.

"Nosso desempenho, em três meses no mercado brasileiro, já ultrapassou 21 mil passageiros, com 95% de pontualidade em nossos voos e 85% de ocupação", disse o comunicado.

Por fim, a empresa reafirmou um compromisso de longo prazo com o Brasil. "No que diz respeito à situação no Brasil, sempre dizemos que em contextos de crise, baixos custos podem ser grandes aliados do consumidor e do segmento corporativo. Se o brasileiro perceber que pode viajar a um preço 40% mais barato do que no passado, isso o encorajará a fazer mais viagens ou, pelo menos, manter as que já pagou menos", diz o comunicado.

"Somos uma companhia aérea de baixo custo, seguindo corretamente todos os regulamentos, com um plano de negócios de longo prazo e com muita expectativa de crescimento e expansão no Brasil", completa.

Veja mais economia de um jeito fácil de entender: @uoleconomia no Instagram.
Ouça os podcasts Mídia e Marketing, sobre propaganda e criação, e UOL Líderes, com CEOs de empresas.
Mais podcasts do UOL no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts e outras plataformas

Aérea de baixo custo Norwegian Air cobra até pela mala de mão

UOL Economia