Preço de imóveis teve em 2021 maior alta em 7 anos, aponta índice FipeZap
O preço dos imóveis residenciais no país teve alta de 5,29% em 2021, de acordo com o índice FipeZap. É o maior reajuste desde 2014, quando o aumento foi de 6,70%.
A pesquisa realizada pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) leva em conta o preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras com base em anúncios da Internet.
A alta em 2021 foi registrada em 47 das 50 cidades monitoradas. Na maioria delas, no entanto, o aumento foi inferior à inflação.
As maiores altas no ano
- Itajaí (SC): +23,77%
- Itapema (SC): +23,57%
- Balneário Camboriú (SC): +21,21%
- Vila Velha (ES): +20,24%
- Vitória (ES): +19,86%
- Maceió (AL): +18,50%
- São José (SC): +18,16%
- Florianópolis (SC): +15,74%
- Curitiba (PR): +15,41%
- Goiânia (GO): +13,70%
Em dezembro, o índice teve alta de 0,48%, após aumento de 0,53% em novembro. Os maiores reajustes no último mês ocorreram em:
- Balneário Camboriú (SC): +2,94%
- São José (SC): +2,70%
- São José dos Campos (SP): +2,55%
- Vila Velha (ES): +2,36%
- Maceió (AL): +2,17%
- Pelotas (RS): +2,02%
- Florianópolis (SC): +1,56%
- Itapema (SC): +1,29%
- Curitiba (PR): +1,25%
- Goiânia (GO): +1,13%
Já o preço médio do metro quadrado com base nos valores anunciados em dezembro ficou em R$ 7.874.
Oito cidades ficaram acima desse valor, com São Paulo e Rio de Janeiro encabeçando a lista do metro quadrado mais caro do país.
Valor por metro quadrado
- São Paulo (SP): R$ 9.708
- Rio de Janeiro (RJ): R$ 9.650
- Balneário Camboriú (SC): R$ 9.358
- Itapema (SC): R$ 8.856
- Brasília (DF): R$ 8.788
- Florianópolis (SC): R$ 8.582
- Vitória (ES): R$ 8.562
- Itajaí (SC): R$ 7.909
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