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Preço de imóveis teve em 2021 maior alta em 7 anos, aponta índice FipeZap

Alta em 2021 foi de 5,29% - Shutterstock
Alta em 2021 foi de 5,29%
Imagem: Shutterstock

Colaboração para o UOL, no Rio

05/01/2022 10h35Atualizada em 05/01/2022 17h04

O preço dos imóveis residenciais no país teve alta de 5,29% em 2021, de acordo com o índice FipeZap. É o maior reajuste desde 2014, quando o aumento foi de 6,70%.

A pesquisa realizada pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) leva em conta o preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras com base em anúncios da Internet.

A alta em 2021 foi registrada em 47 das 50 cidades monitoradas. Na maioria delas, no entanto, o aumento foi inferior à inflação.

As maiores altas no ano

  1. Itajaí (SC): +23,77%
  2. Itapema (SC): +23,57%
  3. Balneário Camboriú (SC): +21,21%
  4. Vila Velha (ES): +20,24%
  5. Vitória (ES): +19,86%
  6. Maceió (AL): +18,50%
  7. São José (SC): +18,16%
  8. Florianópolis (SC): +15,74%
  9. Curitiba (PR): +15,41%
  10. Goiânia (GO): +13,70%

Em dezembro, o índice teve alta de 0,48%, após aumento de 0,53% em novembro. Os maiores reajustes no último mês ocorreram em:

  1. Balneário Camboriú (SC): +2,94%
  2. São José (SC): +2,70%
  3. São José dos Campos (SP): +2,55%
  4. Vila Velha (ES): +2,36%
  5. Maceió (AL): +2,17%
  6. Pelotas (RS): +2,02%
  7. Florianópolis (SC): +1,56%
  8. Itapema (SC): +1,29%
  9. Curitiba (PR): +1,25%
  10. Goiânia (GO): +1,13%

Já o preço médio do metro quadrado com base nos valores anunciados em dezembro ficou em R$ 7.874.

Oito cidades ficaram acima desse valor, com São Paulo e Rio de Janeiro encabeçando a lista do metro quadrado mais caro do país.

Valor por metro quadrado

  1. São Paulo (SP): R$ 9.708
  2. Rio de Janeiro (RJ): R$ 9.650
  3. Balneário Camboriú (SC): R$ 9.358
  4. Itapema (SC): R$ 8.856
  5. Brasília (DF): R$ 8.788
  6. Florianópolis (SC): R$ 8.582
  7. Vitória (ES): R$ 8.562
  8. Itajaí (SC): R$ 7.909