Gesto de CR7 não teve impacto direto nas vendas, diz executivo da Coca-Cola
A Coca-Cola Co não detectou nenhum impacto direto nas suas vendas após o jogador de futebol Cristiano Ronaldo retirar duas garrafas do refrigerante da sua frente durante uma entrevista coletiva na Euro 2020, afirmou ontem o vice-presidente financeiro da empresa.
Ronaldo, fanático por saúde e com aversão a refrigerantes, esnobou a marca ao segurar uma garrafa de água e dizer "água". A sua ação deixou a internet frenética e, por alguns momentos, retirou bilhões de dólares do valor de mercado da empresa.
"Você tem que ter visão de longo prazo nessas parcerias. Sempre haverá alguns eventos que não são a seu favor no meio do caminho e temos apenas que lidar com eles dessa maneira", disse John Murphy, em entrevista.
"Nosso comprometimento com esses grandes torneios não foi afetado", acrescentou Murphy.
A fabricante de refrigerantes aumentou a sua projeção de vendas e lucros para o ano completo hoje, com a demanda se recuperando dos níveis baixos da pandemia após a reabertura de cinemas, restaurantes e estádios.
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