Cristina leva grande comitiva para reunião com Dilma em Santiago
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, se reúne neste sábado com a presidente Dilma Rousseff acompanhada de diversos ministros das áreas de comércio e de infraestrutura de seu governo. A reunião acontece em Santiago, durante a cúpula de países da União Europeia e da Celac, entidade que reúne países da América Latina e do Caribe. Do lado argentino, participam o ministro do Planejamento, Julio de Vido, o secretário de Energia, Daniel Cameron, a secretária de Comércio Exterior, Beatriz Paglieri, o ministro da Agricultura, Norberto Yauhar, a ministra da Industria, Debora Giorgi e o vice-ministro da Economia, Axel Kicillof. Do lado brasileiro, participam da reunião, além da presidente, apenas os ministros do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e de Relações Exteriores, Antônio Patriota.
A reunião de Cristina com Dilma acontece pouco antes de uma visita programada de Dilma à Argentina, prevista para ocorrer na primeira semana de março. Nos últimos dias, as duas principais empresas brasileiras com investimento na Argentina demonstraram algumas dificuldades. A mineradora Vale, que desenvolve um projeto de exploração de potássio no rio Colorado, prorrogou a suspensão dos trabalhos no local, e a Petrobras Argentina foi alvo de rumores da venda de seus ativos, que levaram a Comissão Nacional de Valores da Argentina a inquirir formalmente a subsidiária da Petrobras sobre a veracidade dos boatos.
Cristina chegou ao Chile apenas hoje, no início da tarde, e, em uma declaração no aeroporto de Santiago, saudou a presidência temporária de Cuba na Cilac como o marco de uma "nova época" na América Latina.
A comitiva do Brasil em Santiago é integrada ainda pelo ministro da Educação, Aloízio Mercadante, que viajou em função de acordos assinados com o governo do Chile.
(Cesar Felício | Valor)
A reunião de Cristina com Dilma acontece pouco antes de uma visita programada de Dilma à Argentina, prevista para ocorrer na primeira semana de março. Nos últimos dias, as duas principais empresas brasileiras com investimento na Argentina demonstraram algumas dificuldades. A mineradora Vale, que desenvolve um projeto de exploração de potássio no rio Colorado, prorrogou a suspensão dos trabalhos no local, e a Petrobras Argentina foi alvo de rumores da venda de seus ativos, que levaram a Comissão Nacional de Valores da Argentina a inquirir formalmente a subsidiária da Petrobras sobre a veracidade dos boatos.
Cristina chegou ao Chile apenas hoje, no início da tarde, e, em uma declaração no aeroporto de Santiago, saudou a presidência temporária de Cuba na Cilac como o marco de uma "nova época" na América Latina.
A comitiva do Brasil em Santiago é integrada ainda pelo ministro da Educação, Aloízio Mercadante, que viajou em função de acordos assinados com o governo do Chile.
(Cesar Felício | Valor)
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