Coreia do Sul: Deputado é acusado de traição por se aproximar do Norte
O deputado sul-coreano Lee Seok-ki, de 52 anos, foi condenado hoje a 12 anos de prisão por traição, acusado de planejar uma rebelião armada a favor da Coreia do Norte.
Para o tribunal de Suwon, cidade próxima à capital Seul, o parlamentar é o mentor de um plano para explodir estradas, ferrovias e outras obras de infraestrutura sul-coreanas em caso de guerra com o lado comunista.
Ele ainda é acusado de ligação com um grupo armado clandestino que teria tramado a conspiração. Durante as reuniões do grupo, Lee Seok-ki teria cantado músicas e promovido publicações favoráveis aos norte-coreanos.
O deputado nega as acusações e afirma que é vítima de uma caça às bruxas promovida pela presidente Park Geun-hye e por partidos de direita contra a agremiação a que é filiado, o Partido Progressista Unificado, de extrema-esquerda.
Além dele, outros seis membros do partido foram condenados pelo plano. Após sair da prisão, o deputado ainda será impedido de se candidatar a cargos públicos por dez anos.
É a primeira vez que um deputado sul-coreano é condenado desde o início da democracia sul-coreana, em 1987. Os crimes são baseados na Lei de Segurança Nacional, que criminaliza qualquer forma de associação com Pyongyang.
Para o tribunal de Suwon, cidade próxima à capital Seul, o parlamentar é o mentor de um plano para explodir estradas, ferrovias e outras obras de infraestrutura sul-coreanas em caso de guerra com o lado comunista.
Ele ainda é acusado de ligação com um grupo armado clandestino que teria tramado a conspiração. Durante as reuniões do grupo, Lee Seok-ki teria cantado músicas e promovido publicações favoráveis aos norte-coreanos.
O deputado nega as acusações e afirma que é vítima de uma caça às bruxas promovida pela presidente Park Geun-hye e por partidos de direita contra a agremiação a que é filiado, o Partido Progressista Unificado, de extrema-esquerda.
Além dele, outros seis membros do partido foram condenados pelo plano. Após sair da prisão, o deputado ainda será impedido de se candidatar a cargos públicos por dez anos.
É a primeira vez que um deputado sul-coreano é condenado desde o início da democracia sul-coreana, em 1987. Os crimes são baseados na Lei de Segurança Nacional, que criminaliza qualquer forma de associação com Pyongyang.
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