Fiat prevê receita 7% maior em 2014
A montadora italiana Fiat detalhou hoje suas metas para 2014 e disse que espera receita líquida de 93 bilhões de euros no período, o que representaria alta de 7% ante 2013. Mais uma vez, o grupo acredita que o faturamento será impulsionado pelas atividades na América do Norte.
A maior contribuição para essas vendas, principalmente nos Estados Unidos, viriam do Jeep Cherokee e do novo Chrysler 200. Entretanto, a Fiat informou que a expansão no mercado americano provavelmente não será tão expressiva como no ano passado.
O detalhamento das metas da Fiat foi uma resposta à consulta da Comissão Nacional para as Empresas e a Bolsa (Consob, na sigla em italiano), reguladora dos mercados na Itália. No documento, a montadora também destacou o avanço projetado na China e na Austrália.
Na América Latina, na Europa e na África, o grupo prevê no máximo estabilidade de seus negócios. A demanda provavelmente não aumentará, disse a empresa, mas o objetivo é tentar manter a participação de mercado nessas regiões.
As metas incluem ainda dívida líquida entre 9,8 bilhões de euros e 10,3 bilhões de euros até o fim deste ano. A Fiat terminou 2013 com endividamento de 6,65 bilhões de euros. A maior parte desse crescimento virá dos recursos necessários para liquidar a compra da fatia restante no capital da Chrysler.
Sobre o rebaixamento que a agência de classificação de risco Moody's promoveu recentemente sobre sua nota de crédito, a italiana garantiu que o efeito será limitado sobre seu fluxo de caixa. No entanto, para uma linha de crédito de 2,1 bilhões de euros tomada pela Fiat, serão pagas taxas mais altas.
A maior contribuição para essas vendas, principalmente nos Estados Unidos, viriam do Jeep Cherokee e do novo Chrysler 200. Entretanto, a Fiat informou que a expansão no mercado americano provavelmente não será tão expressiva como no ano passado.
O detalhamento das metas da Fiat foi uma resposta à consulta da Comissão Nacional para as Empresas e a Bolsa (Consob, na sigla em italiano), reguladora dos mercados na Itália. No documento, a montadora também destacou o avanço projetado na China e na Austrália.
Na América Latina, na Europa e na África, o grupo prevê no máximo estabilidade de seus negócios. A demanda provavelmente não aumentará, disse a empresa, mas o objetivo é tentar manter a participação de mercado nessas regiões.
As metas incluem ainda dívida líquida entre 9,8 bilhões de euros e 10,3 bilhões de euros até o fim deste ano. A Fiat terminou 2013 com endividamento de 6,65 bilhões de euros. A maior parte desse crescimento virá dos recursos necessários para liquidar a compra da fatia restante no capital da Chrysler.
Sobre o rebaixamento que a agência de classificação de risco Moody's promoveu recentemente sobre sua nota de crédito, a italiana garantiu que o efeito será limitado sobre seu fluxo de caixa. No entanto, para uma linha de crédito de 2,1 bilhões de euros tomada pela Fiat, serão pagas taxas mais altas.
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