Indicador antecedente da economia brasileira cai 1,1% em janeiro
O Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) brasileira, divulgado pela FGV/Ibre e pelo Conference Board, teve queda de 1,1% em janeiro, para 125 pontos. O resultado veio na sequência de uma alta de 0,4% em dezembro de 2013.
O indicador, que procura antecipar a tendência da economia, agrega oito componentes que medem a atividade no país, como índices de confiança dos diversos setores produtivos e do consumidor, entre outros. Seis deles contribuíram negativamente para o índice de janeiro, segundo as instituições.
Apesar da queda expressiva do IACE em janeiro, ainda é cedo para prever uma piora no ambiente econômico, diz Jing Sima, economista do Conference Board. A queda foi liderada por resultados ruins nos componentes ligados ao setor financeiro e às sondagens empresariais e do consumidor. "No entanto, as taxas ligeiramente positivas de crescimento em seis meses de avaliação do IACE e do ICCE [indicador de condição atual] nos indicam que é muito cedo para sugerir uma piora ainda maior de um ambiente econômico, que já se apresenta enfraquecido", afirmou o economista, em nota.
Paulo Picchetti, economista da FGV/Ibre, nota, porém, que, "enquanto a maioria dos dados relacionados à atividade econômica brasileira reforça que um cenário de incerteza prevaleceu ao longo dos últimos meses, o desempenho do mercado de trabalho e do setor de consumo continuam a indicar expectativas positivas, embora não muito expressivas, de crescimento em 2014".
O Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) do Brasil, que mede as condições econômicas atuais, apresentou alta de 0,4% em janeiro, para 128,5 pontos. Em dezembro passado, havia recuado 0,6%.
O ICCE é constituído por índices de produção física da indústria, consumo de energia, volume de vendas do varejo, expedição de papel e papelão ondulado, número de pessoas ocupadas e rendimento médio real do trabalho assalariado.
O indicador, que procura antecipar a tendência da economia, agrega oito componentes que medem a atividade no país, como índices de confiança dos diversos setores produtivos e do consumidor, entre outros. Seis deles contribuíram negativamente para o índice de janeiro, segundo as instituições.
Apesar da queda expressiva do IACE em janeiro, ainda é cedo para prever uma piora no ambiente econômico, diz Jing Sima, economista do Conference Board. A queda foi liderada por resultados ruins nos componentes ligados ao setor financeiro e às sondagens empresariais e do consumidor. "No entanto, as taxas ligeiramente positivas de crescimento em seis meses de avaliação do IACE e do ICCE [indicador de condição atual] nos indicam que é muito cedo para sugerir uma piora ainda maior de um ambiente econômico, que já se apresenta enfraquecido", afirmou o economista, em nota.
Paulo Picchetti, economista da FGV/Ibre, nota, porém, que, "enquanto a maioria dos dados relacionados à atividade econômica brasileira reforça que um cenário de incerteza prevaleceu ao longo dos últimos meses, o desempenho do mercado de trabalho e do setor de consumo continuam a indicar expectativas positivas, embora não muito expressivas, de crescimento em 2014".
O Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE) do Brasil, que mede as condições econômicas atuais, apresentou alta de 0,4% em janeiro, para 128,5 pontos. Em dezembro passado, havia recuado 0,6%.
O ICCE é constituído por índices de produção física da indústria, consumo de energia, volume de vendas do varejo, expedição de papel e papelão ondulado, número de pessoas ocupadas e rendimento médio real do trabalho assalariado.
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