Funcionários do Comperj decidem manter greve pelo menos até o dia 26
Os funcionários das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) decidiram ontem, em assembleia, manter a greve iniciada em 11 de fevereiro pelo menos até o próximo dia 26. A informação é do Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Montagem e Manutenção Industrial de São Gonçalo, Itaboraí e Região (Sinticom).
Segundo o Sinticom, a assembleia reuniu aproximadamente 15 mil empregados. Durante o evento, os funcionários discutiram a proposta do Ministério Público do Trabalho (MPT), de reajuste salarial de 9% e do vale-alimentação para R$ 400. Em seu último pleito, os trabalhadores pediam aumento linear de 15% e a contraproposta patronal era de 7% .
Os funcionários não só rejeitaram a proposta do MPT, como também alteraram a pauta de reivindicações pedindo reajuste de 11,5%, elevação do vale-alimentação para R$ 460 e o não desconto dos dias parados.
"Ao contrário das anteriores, a assembleia foi realizada sem a participação de pessoas que promoviam arruaças atrapalhando a decisão dos trabalhadores", disse o Sinticom, em nota. "Durante a assembleia, foram apresentadas denúncias de que empresas estão pressionando trabalhadores a voltar aos seus postos e até demitindo."
Atualmente, cerca de 20 mil funcionários trabalham na obra do Comperj, um dos maiores investimentos da Petrobras em curso.
Em evento no Rio de Janeiro, em 18 de fevereiro, a presidente da Petrobras, Graça Foster, comentou a greve. "Estamos dialogando sempre. São muitas empresas. Elas têm lá os seus momentos para discutir salários e ganhos para os trabalhadores. E vez por outra precisamos conversar com eles, porque é preciso caminhar", afirmou.
Segundo o Sinticom, a assembleia reuniu aproximadamente 15 mil empregados. Durante o evento, os funcionários discutiram a proposta do Ministério Público do Trabalho (MPT), de reajuste salarial de 9% e do vale-alimentação para R$ 400. Em seu último pleito, os trabalhadores pediam aumento linear de 15% e a contraproposta patronal era de 7% .
Os funcionários não só rejeitaram a proposta do MPT, como também alteraram a pauta de reivindicações pedindo reajuste de 11,5%, elevação do vale-alimentação para R$ 460 e o não desconto dos dias parados.
"Ao contrário das anteriores, a assembleia foi realizada sem a participação de pessoas que promoviam arruaças atrapalhando a decisão dos trabalhadores", disse o Sinticom, em nota. "Durante a assembleia, foram apresentadas denúncias de que empresas estão pressionando trabalhadores a voltar aos seus postos e até demitindo."
Atualmente, cerca de 20 mil funcionários trabalham na obra do Comperj, um dos maiores investimentos da Petrobras em curso.
Em evento no Rio de Janeiro, em 18 de fevereiro, a presidente da Petrobras, Graça Foster, comentou a greve. "Estamos dialogando sempre. São muitas empresas. Elas têm lá os seus momentos para discutir salários e ganhos para os trabalhadores. E vez por outra precisamos conversar com eles, porque é preciso caminhar", afirmou.
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