Dólar é negociado na casa de R$ 2,37; fala de Mantega atrai atenções
O dólar era negociado em queda ante a moeda brasileira, um dia após o anúncio das metas fiscais pelo governo, que foram bem recebidas pelo mercado e levaram o real a liderar os ganhos na véspera dentre o grupo de moedas emergentes.
Perto de 9h50, o dólar comercial recuava 0,04%, para R$ 2,3720. O contrato de março cedia 0,02%, saindo a R$ 2,3760.
A manutenção dessa trajetória hoje vai depender, no entanto, da percepção de investidores ao ouvir novamente o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que falará hoje com analistas e imprensa internacionais.
Apesar da reação positiva dos mercados ontem, a expectativa é que mais questionamentos sobre como o governo vai fechar as contas seja novamente dirigidos ao ministro, principalmente sobre os gastos previstos com usinas termelétricas, que para o mercado foram subestimados pelo governo.
Outro ponto de atenção é a declaração de Mantega dada ontem de que o contingenciamento permitirá que a política monetária seja "menos severa". O comentário foi feito a menos de uma semana de o Banco Central decidir o rumo da taxa básica de juros, a Selic, que para alguns analistas pode ser elevada não mais 0,50 ponto percentual devido à série de dados de atividade mais fracos que o esperado.
O Banco Central (BC) segue com as intervenções no câmbio hoje, ofertando 4 mil contratos de swap cambial tradicional (US$ 200 milhões) e realizando leilão de rolagem de mais 10.500 papéis com vencimento em março. Até o momento, o BC completou a rolagem de US$ 5,8316 bilhões, de um lote de US$ 7,378 bilhões a expirar no próximo dia 5.
Nesta sexta-feira, os agentes receberam o resultado do IPCA-15 em fevereiro, que subiu 0,70%, após alta de 0,67% na abertura de 2014.
Perto de 9h50, o dólar comercial recuava 0,04%, para R$ 2,3720. O contrato de março cedia 0,02%, saindo a R$ 2,3760.
A manutenção dessa trajetória hoje vai depender, no entanto, da percepção de investidores ao ouvir novamente o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que falará hoje com analistas e imprensa internacionais.
Apesar da reação positiva dos mercados ontem, a expectativa é que mais questionamentos sobre como o governo vai fechar as contas seja novamente dirigidos ao ministro, principalmente sobre os gastos previstos com usinas termelétricas, que para o mercado foram subestimados pelo governo.
Outro ponto de atenção é a declaração de Mantega dada ontem de que o contingenciamento permitirá que a política monetária seja "menos severa". O comentário foi feito a menos de uma semana de o Banco Central decidir o rumo da taxa básica de juros, a Selic, que para alguns analistas pode ser elevada não mais 0,50 ponto percentual devido à série de dados de atividade mais fracos que o esperado.
O Banco Central (BC) segue com as intervenções no câmbio hoje, ofertando 4 mil contratos de swap cambial tradicional (US$ 200 milhões) e realizando leilão de rolagem de mais 10.500 papéis com vencimento em março. Até o momento, o BC completou a rolagem de US$ 5,8316 bilhões, de um lote de US$ 7,378 bilhões a expirar no próximo dia 5.
Nesta sexta-feira, os agentes receberam o resultado do IPCA-15 em fevereiro, que subiu 0,70%, após alta de 0,67% na abertura de 2014.
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