Pesquisadores estão criando detector de mentiras para as redes sociais
Um grupo internacional de pesquisadores está desenvolvendo um sistema que, segundo ele, será capaz de analisar automaticamente se uma informação divulgada nas redes sociais é verdadeira ou falsa. Tudo em tempo real.
"As mídias sociais fornecem informações úteis, o problema é que tudo acontece de maneira tão veloz que não conseguimos separar a verdade da mentira rapidamente", afirma a pesquisadora Kalina Bontcheva, da Universidade de Sheffield, que conduz o projeto.
De acordo com nota divulgada pela universidade inglesa, o detector de mentiras deverá verificar rumores que se espalham pela rede a fim de ajudar "jornalistas, governos, serviços de emergência, agências de saúde e o setor privado a agirem com mais eficiência".
Os pesquisadores pretendem criar um sistema que automaticamente categorize fontes de informação para avaliar a credibilidade delas, como jornalistas, especialistas e potenciais testemunhas oculares.
Ele deverá também analisar o histórico e o contexto de um rumor, para saber, por exemplo, se não foram criadas contas falsas no Twitter para que informações incorretas fossem difundidas.
O projeto, que deve levar três anos para ser concluído e conta com o apoio financeiro da União Europeia, é fruto de uma colaboração entre cinco universidades, três empresas europeias e uma companhia do Quênia.
"As mídias sociais fornecem informações úteis, o problema é que tudo acontece de maneira tão veloz que não conseguimos separar a verdade da mentira rapidamente", afirma a pesquisadora Kalina Bontcheva, da Universidade de Sheffield, que conduz o projeto.
De acordo com nota divulgada pela universidade inglesa, o detector de mentiras deverá verificar rumores que se espalham pela rede a fim de ajudar "jornalistas, governos, serviços de emergência, agências de saúde e o setor privado a agirem com mais eficiência".
Os pesquisadores pretendem criar um sistema que automaticamente categorize fontes de informação para avaliar a credibilidade delas, como jornalistas, especialistas e potenciais testemunhas oculares.
Ele deverá também analisar o histórico e o contexto de um rumor, para saber, por exemplo, se não foram criadas contas falsas no Twitter para que informações incorretas fossem difundidas.
O projeto, que deve levar três anos para ser concluído e conta com o apoio financeiro da União Europeia, é fruto de uma colaboração entre cinco universidades, três empresas europeias e uma companhia do Quênia.
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