Síria diz que vai cooperar com ONU com sua soberania for respeitada
As autoridades de Damasco afirmaram neste domingo que vão cooperar com uma resolução da ONU que exige do governo sírio garantias para a chegada de ajuda humanitária, mas estabeleceram como condição que seja respeitada a soberania síria.
"Manteremos nossa cooperação com a ONU para aplicar a resolução 2139, no respeito aos princípios da ONU (...), entre eles o respeito à soberania nacional e ao papel do Estado", indicou em um comunicado o Ministério sírio das Relações Exteriores.
"Estamos dispostos a cooperar com o representante da ONU (na Síria) e com as organizações humanitárias internacionais, com o objetivo de (encontrar) os mecanismos que garantam a aplicação da resolução", acrescenta a Chancelaria síria no comunicado.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou neste sábado, com o apoio de Rússia e China, uma resolução na qual exige a todas as partes envolvidas no conflito que detenham o cerco contra as cidades e permitam o acesso da população à ajuda humanitária na Síria.
A guerra no país, que começou em março de 2011 com uma série de protestos, já deixou 140 mil mortos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
"Manteremos nossa cooperação com a ONU para aplicar a resolução 2139, no respeito aos princípios da ONU (...), entre eles o respeito à soberania nacional e ao papel do Estado", indicou em um comunicado o Ministério sírio das Relações Exteriores.
"Estamos dispostos a cooperar com o representante da ONU (na Síria) e com as organizações humanitárias internacionais, com o objetivo de (encontrar) os mecanismos que garantam a aplicação da resolução", acrescenta a Chancelaria síria no comunicado.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou neste sábado, com o apoio de Rússia e China, uma resolução na qual exige a todas as partes envolvidas no conflito que detenham o cerco contra as cidades e permitam o acesso da população à ajuda humanitária na Síria.
A guerra no país, que começou em março de 2011 com uma série de protestos, já deixou 140 mil mortos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
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