Hypermarcas: divisão de consumo cresce apenas 3% no trimestre
A receita líquida da divisão de consumo da Hypermarcas, que reúne produtos de higiene e beleza, cresceu apenas 3,1% no quarto trimestre do ano passado em relação a igual período do ano anterior, para R$ 549 milhões. Na mesma comparação, a unidade farma, de medicamentos, avançou 15,3%, para R$ 570 milhões.
A margem bruta de farma aumentou 3,3 pontos percentuais no quarto trimestre, para 77%, refletindo os ganhos de produtividade na fábrica da divisão em Anápolis (GO). No ano, o indicador avançou 1,9 ponto percentual, para 76,7%.
A divisão de consumo registrou um ganho de apenas 0,5 ponto percentual na margem bruta no quarto trimestre, para 50,6%, enquanto no ano o indicador aumentou 2,2 pontos percentuais, para 49,9%. O resultado se deve à consolidação das operações da divisão em Goiás e à racionalização do portfólio de marcas de consumo.
No ano, a divisão de consumo cresceu 7,4%, para R$ 1,9 bilhão. Considerando apenas as operações continuadas, após o enxugamento do portfólio, o crescimento dessa unidade foi de 11%.
Em todo o ano de 2013, a divisão farma registrou receita líquida de R$ 2,3 bilhões, com crescimento de 12,2% em relação ao ano anterior. A companhia também informou que a demanda final por seus produtos farmacêuticos atingiu recorde e representou 9,3% do mercado total no ano passado, segundo dados do IMS Health.
A companhia divulgou seu balanço na sexta-feira à noite.
Dívida
A Hypermarcas conseguiu eliminar no último trimestre de 2013 a exposição de sua dívida à variação cambial, informou a companhia.
A fabricante iniciou em julho um programa de "hedge" do principal da sua dívida em dólar e concluiu em dezembro de 2013 a recompra parcial de US$ 420,2 milhões do total de US$ 750 milhões de bônus. Agora não há mais parcela desprotegida, segundo a empresa.
No terceiro trimestre, as despesas financeiras da Hypermarcas aumentaram em 151%, para R$ 206,6 milhões, principalmente em função do impacto negativo da variação cambial e dos gastos relacionados à recompra parcial do papel de dívida da companhia.
Após a conclusão da operação de recompra do "bond", a Hypermarcas encerrou o ano com cerca de R$ 1,16 bilhão em caixa e equivalentes. Um ano antes, a posição estava em torno de R$ 1,74 bilhão.
A margem bruta de farma aumentou 3,3 pontos percentuais no quarto trimestre, para 77%, refletindo os ganhos de produtividade na fábrica da divisão em Anápolis (GO). No ano, o indicador avançou 1,9 ponto percentual, para 76,7%.
A divisão de consumo registrou um ganho de apenas 0,5 ponto percentual na margem bruta no quarto trimestre, para 50,6%, enquanto no ano o indicador aumentou 2,2 pontos percentuais, para 49,9%. O resultado se deve à consolidação das operações da divisão em Goiás e à racionalização do portfólio de marcas de consumo.
No ano, a divisão de consumo cresceu 7,4%, para R$ 1,9 bilhão. Considerando apenas as operações continuadas, após o enxugamento do portfólio, o crescimento dessa unidade foi de 11%.
Em todo o ano de 2013, a divisão farma registrou receita líquida de R$ 2,3 bilhões, com crescimento de 12,2% em relação ao ano anterior. A companhia também informou que a demanda final por seus produtos farmacêuticos atingiu recorde e representou 9,3% do mercado total no ano passado, segundo dados do IMS Health.
A companhia divulgou seu balanço na sexta-feira à noite.
Dívida
A Hypermarcas conseguiu eliminar no último trimestre de 2013 a exposição de sua dívida à variação cambial, informou a companhia.
A fabricante iniciou em julho um programa de "hedge" do principal da sua dívida em dólar e concluiu em dezembro de 2013 a recompra parcial de US$ 420,2 milhões do total de US$ 750 milhões de bônus. Agora não há mais parcela desprotegida, segundo a empresa.
No terceiro trimestre, as despesas financeiras da Hypermarcas aumentaram em 151%, para R$ 206,6 milhões, principalmente em função do impacto negativo da variação cambial e dos gastos relacionados à recompra parcial do papel de dívida da companhia.
Após a conclusão da operação de recompra do "bond", a Hypermarcas encerrou o ano com cerca de R$ 1,16 bilhão em caixa e equivalentes. Um ano antes, a posição estava em torno de R$ 1,74 bilhão.
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